Ultrasonographic characteristics of soft tissue tumours in dogs

Abstract

This preliminary study has shown the potential diagnostic value of ultrasound in differentiating soft tissue tumours. However, at present, ultrasound cannot replace biopsy and histopathological evaluation for tumour diagnosis.

In this issue – August 2009

“…A preliminary study shows that ultrasound is potentially useful for visualising the extent and determining the margins of soft tissue tumours, although it cannot replace biopsy and histopathology for tumour diagnosis 4 …”

Caracterização tomográfica e ultrassonográfica do sarcoma de aplicação em felinos

“…A ultrassonografia é de extrema valia no procedimento de obtenção de material para exame cito e histopatológico, guiando a coleta de material para uma região viável (NYMAN et al, 2004), ou seja, evitando-se as áreas cavitárias frequentemente observadas do SAF (COUTO et al, 2002) e, dessa forma, minimiza-se a disseminação das células neoplásicas decorrentes do extravasamento do fluído tumoral (VAFSTF, 2005). (DIETZ et al, 2000;OGURA et al, 2001;NYMAN et al, 2004;NYMAN et al, 2006;VOLTA et al, 2006;CHEN et al, 2009;LOH et al, 2009;ALGIN et al, 2010;OHLERTH et al, 2010;LUVONI et al, 2011;SHARPLEY et al, 2012 (COSGROVE et al, 1990;NYMAN et al, 2004).…”

“…Além disso, todos os SAF exibiram, em maior ou menor intensidade, ecotextura heterogênea, contornos irregulares, com visibilização de alguns prolongamentos digitiformes, associado a um tecido hiperecogênico contíguo à formação, podendo corresponder ao tecido adiposo inflamado. Em um estudo considerando oito sarcomas de partes moles em caninos, as características comumente encontradas foram: formato ovalado, margens definidas e regulares, presença de cápsula hiperecogênica, ecotextura heterogênea, hipoecogênico em relação ao tecido adjacente e, em metade dos casos, observou-se reforço acústico posterior (LOH et al, 2009).…”

“…Outra característica observada em todos os SAF foi a presença de um halo hiperecogênico similar a uma cápsula. Loh et al (2009) relatam que a visibilização de uma imagem sugerindo a presença de cápsula neoplásica ao ultrassom não significa necessariamente que há uma verdadeira divisão na amostra de tecido macroscópico, visto que a aparência da margem da neoformação ao ultrassom é resultante da diferença acústica na interface entre esta e os tecidos circundantes, sendo pouco provável que represente uma barreira física entre eles. No caso do SAF, esse halo hiperecogênico visibilizado no ultrassom pode estar associado à zona periférica infiltrada, descrita como uma pseudocápsula inflamatória (HUBER et al, 1994;HAUCK, 2003) (LORIGADOS et al, 2013;STACCHIOTTI et al, 2009).…”

“…Essa característica poderia ser melhor avaliada em estudos dinâmicos e de perfusão neoplásica, com uso de tomógrafos multidetectores (KIM et al, 2001;MACIEL et al, 2006;ISERI et al, 2007;MAI;CACERES, 2008 (HENDRICK, 1998a;COUTO et al, 2002;VAFSTF, 2005), e também com os achados de avaliações imuno-histoquímicas, que demonstram uma densidade vascular expressivamente maior na periferia em comparação à região central (COUTO et al, 2002). Outros tipos de neoplasia também podem apresentar esta característica: em um estudo com neoplasias de partes moles em cães (mastocitomas, sarcomas e outros tipos), Loh (2009) (HUBER et al, 1994;DELORME et al, 1995;DIETZ et al, 2000;NYMAN et al, 2004). A análise imunohistoquímica é considerada o método de escolha para determinação da densidade microvascular neoplásica (OHLERTH et al, 2010).…”