2000
DOI: 10.1016/s0873-2159(15)30906-5
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Tuberculose extrapulmonar em pacientes com AIDS na cidade do Rio Grande, Brasil. Diagnóstico laboratorial

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“…A maior possibilidade de diagnóstico laboratorial de certeza da tuberculose pode justificar a contribuição das formas extrapulmonares nos pacientes estudados. Em estudo anterior, pela análise de amostras clínicas de sítios extrapulmonares referentes a 74 pacientes do Serviço de AIDS em Rio Grande, foi obtido o diagnóstico de tuberculose extrapulmonar em 17,56% (25) . No Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP) foi observada a associação tuberculose extrapulmonar/AIDS com predomínio da localização ganglionar (21,26) , enquanto que em Brasília, não foi constatada influência da infecção pelo HIV nas formas de apresentação dos casos novos de tuberculose notificados entre 1995 e 1998 (27) .…”
Section: Discussionunclassified
“…A maior possibilidade de diagnóstico laboratorial de certeza da tuberculose pode justificar a contribuição das formas extrapulmonares nos pacientes estudados. Em estudo anterior, pela análise de amostras clínicas de sítios extrapulmonares referentes a 74 pacientes do Serviço de AIDS em Rio Grande, foi obtido o diagnóstico de tuberculose extrapulmonar em 17,56% (25) . No Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP) foi observada a associação tuberculose extrapulmonar/AIDS com predomínio da localização ganglionar (21,26) , enquanto que em Brasília, não foi constatada influência da infecção pelo HIV nas formas de apresentação dos casos novos de tuberculose notificados entre 1995 e 1998 (27) .…”
Section: Discussionunclassified
“…10 Apesar do sucesso no uso do OK para amostras pulmonares, 28 apenas dois estudos, com pequeno número de amostras (102 extrapulmonares, 33 pulmonares -lavado broncoalveolar) e restritos a um serviço especializado para pacientes com AIDS, foram publicados no Brasil. [30][31] Um estudo com 685 amostras extrapulmonares paucibacilares (fezes, abscessos e outras fontes) realizado no Equador não encontrou diferença significativa (p = 0,668) na capacidade diagnóstica entre LJ (88,2%) e OK (90,3%), 10 enquanto nossa comparação de três abordagens com amostras paucibacilares revelaram acurácia de 98,86% para OK, semelhante à obtida para o método MGIT, com concordância quase perfeita.…”
Section: Discussõesunclassified