Trump dos trópicos? Política externa de ulltradireita no Brasil

Rodrigues, Gilberto Marcos Antonio

doi:10.33960/ac_06pt.2019

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“…As announced in January 2019, the administration of the ultraconservative Jair M. Bolsonaro has engaged in the creation of a new and unprecedented external activism for Brazil. Coined as nationalist and fundamentalist (Casarões, 2020), conservative (Medeiros, Vilas-Boas and Andrade, 2019, March 21), anti-globalist (Rodrigues, 2019), submissive (based on an automatic and unconditional alignment with the state's core ally) (Fuser, 2019), chaotic (Lima and Albuquerque, 2019) or even messianic (Gabatz & Angelin, 2021, p. 123), the foreign policy underwent a process of profound redefinition. Core values and principles which served as guidelines for Brazilian diplomats since the beginning of the 20 th century have been at best questioned and at worst, refuted.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Quest for Status: Brazil’s Activism in the UN Human Rights Council 2006–2020

Sawicka

2021

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Quest for Status: Brazil’s Activism in the UN Human Rights Council 2006–2020

Sawicka

2021

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“…He openly favored bolstering the relationship with Trump’s United States. According to Rodrigues (2019: 2), the "affinities between the two are not limited to their ideas, their neo-nationalist tendencies, propensity for post-truth politics (for example, denial of global warming and the military dictatorship in Brazil), and zest for governing via Twitter"; Brazil could well be considered a pivotal state for the far-right movement in Latin America. Shear and Haberman (2019) stress that the White House had the idea that Trump and Bolsonaro could work together to generate a closer connection in terms of trade and regional matters, including the Venezuelan crisis.…”

mentioning

confidence: 99%

Bolsonaro’s Subservience to Trump, 2019 and 2020: A Demanding Agenda and Limited Reciprocity

Thomaz¹,

Vigevani²

2023

Latin American Perspectives

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In the relationship between Brazil and the United States during the Bolsonaro and Trump administrations (2019 and 2020), Brazil advanced a demanding agenda that met with limited reciprocity. John Kingdon’s concept of the policy window is useful for explaining that the two presidents, having similar worldviews, saw the possibility of moving forward with this agenda, but Brazil’s subservient position ended up compromising its bargaining position. In the case of the commercial aspects of the Alcântara technological safeguards agreement, Brazil’s unilateral concessions failed to generate concrete results before this window was closed and even set the country on the path toward becoming an international pariah. O governo brasileiro promoveu uma agenda ambiciosa que facilitou pouca reciprocidade na relação entre o Brasil e os Estados Unidos durante os governos Bolsonaro e Trump (2019 e 2020). O conceito de John Kingdon do policy window é útil para explicar o fato que ambos os presidentes, além de partilhar visões semelhantes do mundo, viram a possibilidade de avançarem esta agenda. Contudo, a posição submissa do Brasil acabou em comprometer sua posição negocial. No caso dos aspectos comerciais do acordo das salvagardas tecnológicas da Alcântara, o Brasil deixou passar essa oportunidade porque as concessões unilaterais do governo brasileiro falharam em produzir resultados concretos e, ademais, colocou o país no caminho de se tornar um paria internacional.

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“…Indagações à parte, é certo que Trump e Bolsonaro conseguiram vencer as eleições que disputaram fazendo uso de estratégias similares no discurso populista e no enfoque comunicacional, por meio das redes sociais e do uso de robotização para disparo de fake news (Ituassu et al, 2019;Iasulaitis & Vieira, 2019). Em outros aspectos, seus governos também apresentaram semelhanças e aproximações, como na ausência de moderação, no alinhamento, nas relações internacionais, que o presidente brasileiro procurou estabelecer com as políticas trumpistas (Rodrigues, 2019;Vidigal, 2019), bem como numa gestão negacionista da pandemia de Covid-19 (Béland et al, 2021;Carvalho et al, 2021;Costa e Bernardi, 2021;Freitas & Negreiros, 2021;Kakisina, 2022;Millikan, 2020). Alguns autores apontam o trumpismo como uma das fontes do populismo reacionário brasileiro, representado pelo atual presidente, junto com o saudosismo do regime militar e um lulismo às avessas como modo de construção da liderança política (Cyril-Lynch & Paschoeto-Cassimiro, 2021).…”

Section: Lista De Tabelasunclassified

\"Stop the count!\", \"Tá ok?\": Populismo de extrema direita em práticas de comunicação política

Gennari¹

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Em memória à minha gata, Doris -que descansou durante o processo desta dissertação -, com quem dividi quatorze anos de muita amizade e companheirismo, me proporcionando alento e alegria até mesmo em meus piores momentos.A todas as pesquisadoras mulheres negras, não brancas, e lésbicas, que possamos ter espaço dentro da academia sem tamanho custo psicológico. AGRADECIMENTOSAos meus pais, Maristela e Wellington, que incansavelmente apoiaram, incentivaram e não mediram esforços para que eu pudesse realizar o sonho de fazer o mestrado na USP, mesmo nos momentos mais difíceis desta longa trajetória. Obrigada por todo carinho, cuidado, dedicação, preocupação e por acreditarem em mim. Sem vocês eu realmente não teria conseguido.Às minhas tias e tios, Roseli, Teresa, Neusa, Luzia, Geraldo, Gilberto, Joaquim e Sisineo, que sempre estiveram ao meu lado como um porto seguro de muito afeto e admiração, e sem os quais meus domingos (e a vida) seriam tristes e cinzentos.Às minhas amizades (não vou citar uma a uma), que me ajudaram -muitas vezes à distância -a superar inseguranças e dificuldades. Obrigada por confiarem tanto no meu potencial e por me lembrarem a beleza de não estar só.Ao meu amor, Maria Clara, por ser, acima de tudo, uma grande amiga e parceira.Obrigada por todos os papos, por todos os abraços, por me encorajar sempre a continuar e por passar por essa experiência maluca que é a pós-graduação acadêmica ao meu lado.Aos meus queridos chefes, Fernando e Adriano, que me acolheram e fizeram de tudo para que eu pudesse assistir às aulas em horário de trabalho, participar de seminários e congressos e conseguir concluir o mestrado.Ao Grupo de Estudo de Movimentos Sociais, que me valeu momentos de muita troca, aprendizado e acolhimento.Ao prof. Rafael Grohmann e à profa. Roseli Fígaro, que me ajudaram a dar meus primeiros passos na USP.Ao Lucas Lago, do projeto 7c0, que ajuda a obter uma base de dados de todos os tweets de Bolsonaro, que infelizmente não foi possível explorar adequadamente nesse momento, e ao professor da Unicamp Rodrigo Esteves de Lima Lopes, pela gentileza na exposição do uso de software para análise de grandes dados, também algo que ficará para momento futuro. Ao prof. Luiz Roberto Alves e à profa. Tathiana Chicarino pelas bem-vindas contribuições na banca de qualificação, que foram essenciais para me ajudar a redirecionar melhor o trabalho e conseguir finalizá-lo.Aos meus banhos de arruda e alecrim, meus chás de espinheira santa e melissa, minha espiritualidade e aos meus ancestrais que me protegem e me guiam diariamente. E, em especial ao meu orientador, prof. Richard Romancini, que teve abertura para aceitar meu projeto, paciência e didática para instruir uma jovem pesquisadora inexperiente, e principalmente generosidade e resiliência para atravessar períodos de imensa dificuldade, ainda mais agravados pela pandemia. Eu realmente não serei capaz de dimensionar em palavras a minha gratidão por tudo.

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Trump dos trópicos? Política externa de ulltradireita no Brasil

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The Quest for Status: Brazil’s Activism in the UN Human Rights Council 2006–2020

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