“…Acréscimos na força e na potência muscular estão positivamente associados a reduções no risco de morte por qualquer causa (Brill, Macera, Davis, Blair, & Gordon, 2000;Ruiz et al, 2008) e ao desempenho funcional para as atividades da vida diária (Izquierdo et al, 1999;Hanson et al, 2009;Pereira et al, 2012;Cadore et al, 2014) Ultimamente, pode-se notar o direcionamento dos programas de treinamento neuromuscular para melhora da funcionalidade, a partir do uso de movimentos multiarticulares semelhantes às atividades cotidianas, visando demonstrar maior eficiência na melhora da capacidade funcional do indivíduo (Da SilvaGrigoletto, Brito & Heredia, 2014;Resen-deNeto, Da Silva-Grigoletto & Santos, 2016). Whitehurst, Johnson, Parker, Brown e Ford (2005), com uma intervenção de 12 semanas, aplicando um circuito de exercícios funcionais, mostraram melhora da flexibilidade (14,0%), da agilidade (8,4%), do equilíbrio (12,9%), da capacidade cardiorrespiratória (7,4%), e da função física (8,5%) de 119 idosos.…”