Tratamento videolaparoscópico para neoplasia de cólon direito: relato de caso

Abstract

Objetivo: relatar um caso de neoplasia de cólon direito em paciente submetido a hemicolectomia laparoscópica no Hospital e Maternidade Dom Orione (HMDO), no estado do Tocantins e discutir seus aspectos clínicos, evolutivos, diagnósticos e terapêuticos, ressaltando a importância do diagnóstico precoce para evitar a progressão da doença. Métodos: Apresenta-se um caso de hemicolectomia direitalaparoscópica em paciente portador de neoplasia de cólon ascendente caracterizando um estudo retrospectivo. Para isto foram utilizados os prontuários localizados no Hospital e Maternidade Dom Orione e da Clínica Gastromed. Resultados: Paciente masculino, 54 anos, procurou a equipe de saúde referindo dor abdominal, moderada em hipocôndrio direito, em cólica, insidiosa, sem irradiação, associada à alteração do hábito intestinal e anemia. Antecedentes: hipertensão arterial, diabetes melito e infarto agudo do miocárdio. Feita a hipótese de neoplasia de cólon, solicitou-se colonoscopia que corroborou com a hipótese inicial. A biópsia identificou um adenocarcinoma tubular moderadamente diferenciado. Os exames laboratoriais se mostravam normais, a não ser pela presença de anemia microcítica e hipocrômica. Paciente submetido a estadiamento: TC de torax e abdome total sem evidências de metástases. CEA: 48,1 (até 3,8 ng/mL). Após ser avaliado pela Cirurgia Oncológica, foi indicado Hemicolectomia direita laparoscópica com linfadenectomia, ileotransverso-anastomose látero-lateral e drenagem da cavidade. Conclusão: Nas condições que foram realizados o presente estudo podemos concluir que a via lapaoscópica se mostrou como um método eficaz para o tratamento deste paciente portador de neoplasia de cólon ascendente.

A hora da cultura: um experimento de investigação em política cultural

“…É relevante observar que o próprio acervo de cada museu deveria ser composto a partir dessa interação.Os museus histórico-pedagógicos a que se refere este decreto serão instalados mediante entendimento do departamento de educação com as municipalidades e instituições culturais das cidades em que forem sediados, competindo às escolas públicas e particulares a incumbência da coleta e preparação do material destinados aos museus (SÃO PAULO, 1956, n.p., grifos meus).considerável número de museus paulistas, que, seja sob essa orientação direta, seja adotando essa suposta "boa prática" da época, acabaram por constituir coleções bastante ecléticas, pouco documentadas e de difícil tratamento e composição.outro lado, cabe considerar o tipo de aproximação e participação que essas experiências de relacionamento entre museu e escola promoveram a partir dos anos 1950. A provocação é útil para nos lembrar que discursos democráticos e participativos, quando alijados de processos que envolvam o aprendizado e a construção da autonomia e da crítica, podem se colocar a serviço de qualquer propósito (inclusive de propósito nenhum), sem que isso faça grande diferença em termos da apropriação pretendida 74. A incorporação aos museus de doações bastante complicadas, oriundas de concursos de arte amadores ou de oficinas de criatividade popular que geralmente não contavam com mediadores capacitados, reforçaram o problema da falta de atenção à formação do gosto.…”