Abstract:the rate of inhaled corticosteroid therapy was higher than that found in Brazilian studies and it is comparable to the results of some international studies. A decrease in the use of oral corticosteroids was also observed. Both findings may be related to the implementation of an asthma program in the public health system of Belo Horizonte, which began in 1996.
“…Observou-se, no presente estudo, que os percentuais de atendimento de urgência encontrados nas duas USF estudadas sem programa consolidado foram ainda menores do que os observados por Camargos & Profeta 16 em Belo Horizonte (Minas Gerais), onde 92,7% das crianças de 4 a 14 anos haviam Tabela 4 Prevalência de atendimentos de urgência devidos à asma segundo faixa etária dos asmáticos cadastrados em unidades de saúde da família (USF) com programa consolidado e não consolidado e respectivas razões de prevalência (RP) e intervalo de 95% de confi ança (IC95%). Londrina, Paraná, Brasil, 2007. procurado atendimento em serviços de urgência em um período de doze meses anteriores à admissão em ambulatório de pneumologia.…”
O objetivo deste estudo foi avaliar o programa de controle da asma (programa "Respira Londrina") do Município de Londrina, Paraná, Brasil. Trata-se de estudo transversal, comparando unidade de saúde da família (USF) com o programa consolidado e duas USF sem o programa consolidado. Foram entrevistados 313 asmáticos, 168 da USF com programa consolidado e 145 das USF com programa não consolidado. Na amostra estudada, houve diferenças significativas (p < 0,001) na utilização de broncodilatadores e no número de atendimentos de urgência nas USF com programa consolidado e não consolidado. Dos asmáticos inscritos na USF com programa consolidado, 55,4% referiram uso de broncodilatador em comparação a 74,5% dos inscritos nas USF com programa não consolidado. Respectivamente, 29,2% e 55,9% dos pacientes das USF com programa consolidado e não consolidado necessitaram de atendimento de urgência. Um programa de controle da asma bem estruturado pode resultar na redução dos atendimentos de urgência decorrentes de crises asmáticas, contribuindo na melhoria dos indicadores de saúde, bem como para a elevação da qualidade de vida.
“…Observou-se, no presente estudo, que os percentuais de atendimento de urgência encontrados nas duas USF estudadas sem programa consolidado foram ainda menores do que os observados por Camargos & Profeta 16 em Belo Horizonte (Minas Gerais), onde 92,7% das crianças de 4 a 14 anos haviam Tabela 4 Prevalência de atendimentos de urgência devidos à asma segundo faixa etária dos asmáticos cadastrados em unidades de saúde da família (USF) com programa consolidado e não consolidado e respectivas razões de prevalência (RP) e intervalo de 95% de confi ança (IC95%). Londrina, Paraná, Brasil, 2007. procurado atendimento em serviços de urgência em um período de doze meses anteriores à admissão em ambulatório de pneumologia.…”
O objetivo deste estudo foi avaliar o programa de controle da asma (programa "Respira Londrina") do Município de Londrina, Paraná, Brasil. Trata-se de estudo transversal, comparando unidade de saúde da família (USF) com o programa consolidado e duas USF sem o programa consolidado. Foram entrevistados 313 asmáticos, 168 da USF com programa consolidado e 145 das USF com programa não consolidado. Na amostra estudada, houve diferenças significativas (p < 0,001) na utilização de broncodilatadores e no número de atendimentos de urgência nas USF com programa consolidado e não consolidado. Dos asmáticos inscritos na USF com programa consolidado, 55,4% referiram uso de broncodilatador em comparação a 74,5% dos inscritos nas USF com programa não consolidado. Respectivamente, 29,2% e 55,9% dos pacientes das USF com programa consolidado e não consolidado necessitaram de atendimento de urgência. Um programa de controle da asma bem estruturado pode resultar na redução dos atendimentos de urgência decorrentes de crises asmáticas, contribuindo na melhoria dos indicadores de saúde, bem como para a elevação da qualidade de vida.
“…O impacto do uso do corticoide na redução da morbimortalidade da asma foi evidenciado em vários estudos 8,9,10,11 . A prevalência, a gravidade do quadro e a conduta médica adotada na comunidade em estudo vão influenciar as taxas de hospitalização por asma 12 .…”
“…Inhaled corticosteroids, the main pharmacological choice for control of this disease, were reported to have been used by only one child in this population. Other studies conducted in Brazil, although focused on children cared for in health units, found frequencies of use of inhaled corticosteroids between 2 and 6% [18, 29]. …”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Rosário Filho reported an increase in spending on drugs for asthma treatment and in hospitalizations due to this disease [16]. Other studies performed in children with asthma in the public health care facilities in Brazil revealed small proportions of use of anti-inflammatory treatment, ranging from 6.0 to 14.0% [17, 18]. In Brazil, the lack of population-based studies on the use of anti-asthmatics in children, as well as on the reasons for this lack, necessitates such studies, particularly as the use of these drugs is considered an indirect indicator of quality of care provided to asthmatic children.…”
PurposeDespite the advances in asthma therapeutics, there are few data on the use and determinants of anti-asthmatic drugs in the general population of children. This study describes the use of asthma medications among children in the general population and in children with current asthma, living in a large urban center in Brazil.MethodsA population-based cross-sectional survey, aimed at analyzing asthma determinants, was conducted with 1,382 children aged 4–11 years, between February and May 2006, in Salvador, Brazil. At baseline, an extensive questionnaire was applied, including questions about the use of asthma medications in the last 12 months.ResultsIn all studied children (n = 1,382) aged 4–11 years, oral beta2-agonists were the drugs most frequently used (9.8%), followed by short-acting inhaled beta2-agonists (4.3%) and systemic corticosteroids (1.6%). Anti-asthmatic drug use was higher among males than females, and it significantly decreased with age in both genders. A total of 312 children (22.6%) reported current asthma, and 62% of them were not being treated with any anti-asthmatic drugs. Of all those who reported following a certain type of treatment, 20% used oral beta2-agonists alone; 6.1%, short-acting inhaled beta2-agonists alone; and 4.8%, a combination of both drugs. Anti-asthmatic drug use did not differ according to socioeconomic status, except for the use of inhaled beta2-agonists and systemic corticosteroids.ConclusionsAn overwhelming majority of asthmatic children were not using long-term medications for asthma, in particular inhaled corticosteroids, regardless of the severity of their disease. This result points to the deficiencies of the Brazilian public health system in recognizing this important pharmacological need for child care and thereby limiting the access of these children to a group of efficacious, available, and low risk therapeutic medications.
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