2009
DOI: 10.11606/issn.2317-2770.v14i2p77-83
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Trânsito como fator estressor para os trabalhadores

Abstract: <span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>Contexto: Segundo dados do IBGE (2007), São Paulo tem cerca de 5 milhões de veículos e os</p></span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">congestionamentos de trânsito constituem fatos corriqueiros. O stress afeta o motorista em três níveis diferentes: </s… Show more

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“…Apesar de não ter havido diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos quanto a: horas de sono que necessita (p=0,56), horas de sono efetivamente dormidas (p=0,91) e avaliação efetividade das horas de sono (p=0,21), o número de horas de sono necessárias para descanso difere-se entre as pessoas; o que é suficiente para uma, pode não ser suficiente para outra, porém, há indicativos de que as pessoas, sobretudo, das grandes metrópoles, têm dormido menos em função das demandas de atividades assumidas (221) . (223) . Os autores concluíram que, do total de funcionários, 43,6% Aplicada (Ipea) (225) , evidenciou que o trânsito aflige de maneira mais intensa os habitantes das cidades com maior densidade demográfica, maior produto per capita e maior proporção de pessoas com carro.…”
Section: Discussão Dos Resultados 157unclassified
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“…Apesar de não ter havido diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos quanto a: horas de sono que necessita (p=0,56), horas de sono efetivamente dormidas (p=0,91) e avaliação efetividade das horas de sono (p=0,21), o número de horas de sono necessárias para descanso difere-se entre as pessoas; o que é suficiente para uma, pode não ser suficiente para outra, porém, há indicativos de que as pessoas, sobretudo, das grandes metrópoles, têm dormido menos em função das demandas de atividades assumidas (221) . (223) . Os autores concluíram que, do total de funcionários, 43,6% Aplicada (Ipea) (225) , evidenciou que o trânsito aflige de maneira mais intensa os habitantes das cidades com maior densidade demográfica, maior produto per capita e maior proporção de pessoas com carro.…”
Section: Discussão Dos Resultados 157unclassified
“…Os habitantes das regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro levam, em média, 43 minutos para chegar até o trabalho, 31% mais do que aqueles de outras metrópoles do país (225) . (223) . (223) .…”
Section: Discussão Dos Resultados 157unclassified
“…The reduced mobility in an inadequate transport system and a great concentration of vehicles leads to an increased fatigue, sudden anger, anxiety and irritation of users. These factors are considered stressful and could affect one's emotional balance (Zerbini et al, 2009), compromising the quality of life and wellbeing of the local population. The work of Rezende (2012: 52) that evaluated the influence of transport on the worker's stress level in Brazil, mentions that "endure excessive stress on shipping may compromises the productivity and quality at work and influence on socio-emotional balance ", results also found by Wener andEvans (2011 apud Rezende, 2012), comparing distances and time of urban displacement, caused by going back and forth to work in metropolitan area of New York.…”
Section: Quality Of Life and Urban Mobilitymentioning
confidence: 99%
“…Sendo uma das cidades mais desenvolvidas da região, a vida da população taubateana é proporcionalmente estressante. Em contrapartida, o município de Monteiro Lobato possui uma rotina prevalentemente mais calma, justamente por ser um município com menor população, cerca de 4.608 habitantes e com predomínio da população idosa, a cidade não possui trânsito e a população está concentrada na área rural, fatores que tornam a rotina menos estressante (ZERBINI et al, 2009). Com área de 332,74 km 2 e uma topografia montanhosa localizado na Serra da Mantiqueira e com domínios da Mata Atlântica em 32% de seu território, a cidade se desenvolveu com a predominância pecuária, notadamente leiteira favorecendo também o turismo rural (PIVOTT, 2014).…”
Section: Introduçâounclassified