Abstract:Na safra de 1990/1991, a Embrapa Soja em parceria com a Embrapa Transferência de Tecnologia iniciou um trabalho de transferência de tecnologia para as cultivares de soja, em parceria com produtores de sementes. A metodologia consistiu no planejamento das atividades de transferência, instalação e condução de unidades de demonstração, acompanhamento a campo, realização de dias de campo e avaliação das atividades desenvolvidas, com participação dos produtores de sementes envolvidos, em todas as etapas. Esse traba… Show more
“…Nesse período, praticamente nenhuma atividade específica de transferência de cultivares foi desenvolvida pela pesquisa, pela assistência técnica ou por empresas de sementes. Essa situação manteve-se até meados da década de 1980, quando foram iniciadas ações específicas (palestras, dias de campo, publicações, entre outras) para a transferência de informações sobre as cultivares em fase de recomendação para o Paraná, entretanto, tais atividades aconteceram ainda de forma pontual, sem fazer parte de um projeto sistêmico que envolvesse todos os componentes da cadeia produtiva de sementes de soja (Domit et al, 2007).…”
RESUMO: O marketing na área de sementes é um instrumento promissor para o aumento da taxa de utilização de sementes certificadas. Objetivou-se no presente trabalho analisar o marketing como ferramenta para promover o aumento da taxa de utilização de sementes certificadas. Vale ressaltar que o não pagamento de royalties com a compra de sementes clandestinas descapitaliza a indústria de sementes e reduz o investimento em novas tecnologias e cultivares pelos setores público e privado, diminuindo consequentemente à probabilidade de sucesso dos agricultores pela utilização de tecnologias ultrapassadas. De maneira geral, verifica-se que o marketing na área de sementes é um importante recurso empregado pelas empresas de sementes, a fim de superar a concorrência e atender às exigências do mercado e, por conseguinte, promover o aumento da taxa de uso de sementes certificadas pelos agricultores.
“…Nesse período, praticamente nenhuma atividade específica de transferência de cultivares foi desenvolvida pela pesquisa, pela assistência técnica ou por empresas de sementes. Essa situação manteve-se até meados da década de 1980, quando foram iniciadas ações específicas (palestras, dias de campo, publicações, entre outras) para a transferência de informações sobre as cultivares em fase de recomendação para o Paraná, entretanto, tais atividades aconteceram ainda de forma pontual, sem fazer parte de um projeto sistêmico que envolvesse todos os componentes da cadeia produtiva de sementes de soja (Domit et al, 2007).…”
RESUMO: O marketing na área de sementes é um instrumento promissor para o aumento da taxa de utilização de sementes certificadas. Objetivou-se no presente trabalho analisar o marketing como ferramenta para promover o aumento da taxa de utilização de sementes certificadas. Vale ressaltar que o não pagamento de royalties com a compra de sementes clandestinas descapitaliza a indústria de sementes e reduz o investimento em novas tecnologias e cultivares pelos setores público e privado, diminuindo consequentemente à probabilidade de sucesso dos agricultores pela utilização de tecnologias ultrapassadas. De maneira geral, verifica-se que o marketing na área de sementes é um importante recurso empregado pelas empresas de sementes, a fim de superar a concorrência e atender às exigências do mercado e, por conseguinte, promover o aumento da taxa de uso de sementes certificadas pelos agricultores.
“…Geralmente, para o melhorista, a definição de diversidade genética inclui apenas aqueles genes vitais para o melhoramento de caracteres agronômicos, baseando suas decisões principalmente nos cálculos de progresso esperado com a seleção (GIZLICE; CARTER; BURTON, 1993b). Em função disso, não é estranho, então, que a base do germoplasma dos programas de melhoramento de soja dos países produtores da cultura, fora de seu centro de origem, tenha sido formada por um pequeno número de linhagens ancestrais e que seja estreita (DELANNAY; RODGERSDMAN;PALMER, 1983;VELLO, 1986;BURTON, 1993a;1994;GIZLICE et al, 1996;MOREIRA, 1995;DIERS, 1997;MIRANDA et al, 2007). No entanto, existe outro conceito de diversidade genética utilizado em outros âmbitos, que implica a consideração de todos os genes que controlam os caracteres dentro de cada espécie.…”
Section: Diversidade Genéticaunclassified
“…A obtenção de cultivares melhorados, com características de alta produtividade, ampla adaptação e boa resistência e/ou tolerância a fatores bióticos e abióticos adversos, é o objetivo geral de um programa de (EMBRAPA, 2004a;DOMIT et al;2007).…”
Section: Melhoramento Genético Da Sojaunclassified
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