1984
DOI: 10.1111/j.1467-7717.1984.tb00875.x
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Training Community Health Workers in refugee camps: A case study from Pakistan

Abstract: In October 1983 a training programme for refugee community health workers was begun as the major part of a primary health care programme for Afghan refugees in Pakistan. The programme began with a pilot period in Badaber camp, situated near to Peshawar. The general issues involved in training auxiliary health personnel were answered by the use of a "knowledge, attitudes and practices survey" and involvement of the refugees from the beginning of the programme. The development of the training programme is discus… Show more

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“…De modo geral, eram experiências localizadas, desencadeadas pelas equipes de saúde, ou até mesmo a partir de uma iniciativa dos próprios refugiados, como foi o caso de alguns países, tais como: o Paquistão, com refugiados afegãos (Suliman, 1983;Cutts, 1984); a República das Filipinas, com refugiados do Vietnan, Camboja e Laos (Cobey et al, 1983); a Somália, com refugiados da Etiópia (Bryant, 1981;MacAskill, 1982); e a Tailândia, com refugiados do Laos (O'Sullivan et al 1980). Também 250 houve programas de treinamento fazendo parte da política nacional de alguns países, como ocorreu na Índia, com refugiados tibetanos (Tibetan Delek Hospital, 1984, apud Simmonds et al 1985); e na Somália 251 , com refugiados etíopes (Simmonds,1980;Mussa, 1982, apud Simmonds et al 1985 249 O termo Trabalhador de Saúde Comunitária é um guarda-chuva que, tradicionalmente, abrange inúmeros outros termos equivalentes (auxiliar médico, assistente de saúde rural, assistente de saúde comunitária, promotor de saúde, trabalhador de saúde da comunidade, trabalhador da atenção primária, trabalhador de saúde da aldeia e agente de saúde comunitária) encontrados na literatura internacional.…”
Section: Refugiado Como Trabalhador Em Saúde Comunitáriaunclassified
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“…De modo geral, eram experiências localizadas, desencadeadas pelas equipes de saúde, ou até mesmo a partir de uma iniciativa dos próprios refugiados, como foi o caso de alguns países, tais como: o Paquistão, com refugiados afegãos (Suliman, 1983;Cutts, 1984); a República das Filipinas, com refugiados do Vietnan, Camboja e Laos (Cobey et al, 1983); a Somália, com refugiados da Etiópia (Bryant, 1981;MacAskill, 1982); e a Tailândia, com refugiados do Laos (O'Sullivan et al 1980). Também 250 houve programas de treinamento fazendo parte da política nacional de alguns países, como ocorreu na Índia, com refugiados tibetanos (Tibetan Delek Hospital, 1984, apud Simmonds et al 1985); e na Somália 251 , com refugiados etíopes (Simmonds,1980;Mussa, 1982, apud Simmonds et al 1985 249 O termo Trabalhador de Saúde Comunitária é um guarda-chuva que, tradicionalmente, abrange inúmeros outros termos equivalentes (auxiliar médico, assistente de saúde rural, assistente de saúde comunitária, promotor de saúde, trabalhador de saúde da comunidade, trabalhador da atenção primária, trabalhador de saúde da aldeia e agente de saúde comunitária) encontrados na literatura internacional.…”
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“…Outras circunstâncias potencializaram tal recomendação. Uma delas foi a associação entre uma certa familiaridade que alguns refugiados tinham com essa prática em seus países de origem 253 , o que resultava em uma maior adesão 254 aos programas de treinamento (Simmonds et al, 1983;Cutts, 1984 A partir da perspectiva da APS abrangente, o TSC teria um idealizado papel "libertador", como o profissional com o potencial de ser agente de uma reforma política e social, funcionando como um porta-voz da comunidade, combatendo as desigualdades e defendendo seus direitos e necessidades junto aos governos (Werner, 1981). Por outro lado, nem sempre o treinamento de refugiados era bem-visto pelos governantes dos países em desenvolvimento onde estavam instalados a maior parte dos 253 Ressaltamos que em áreas rurais da Ásia e Europa, desde a década de 1930, a incorporação de TSC era uma prática usual, que tomou grande visibilidade internacional durante a Conferência de Bandoeng, em 1937.…”
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