1994
DOI: 10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1994.49946
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Tradução e Práticas Político-culturais

Abstract: <span>Neste artigo analisa-se a oposição entre tradução naturalizadora e tradução identificadora, a partir de duas concepções divergentes. A primeira, veiculada por Campos (3), Rei<span>β</span> (12) e Vermeer (15), é de que a escolha entre uma ou outra direção seria ideologicamente neutra. A segunda, defendida por Venuti (13, 14) e Meschonnic (7), de que se trata de uma opção ideologicamente engajada. As relações feitas por Reiβ entre as duas direções de tradução e os conceitos de equivalênc… Show more

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“…Sobre a visão de Berman, além do texto de Gonçalves, veja-se tambémPym (2017, p. 294) e Francisco (2014. Sobre os problemas ligados às formas de tradução conhecidas como naturalizadoras e identificadoras, verRodrigues (1994) e as críticas a modelos normativos e universalizantes, onde se conclui que a tradução é política em cujo território sempre haverá cruzamento intercultural.28 Obviamente, não se declara aqui a desvalorização do uso de notas como suporte à tradução de textos antigos. Na verdade, o que se defende é que, diante de poemas com determinadas questões de tradução da ordem do praticamente impossível, a recriação pode dar a esse poema uma forma de sobrevivência autônoma, sem depender de notas explicativas para que venha a fazer sentido em outra língua/cultura.…”
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“…Sobre a visão de Berman, além do texto de Gonçalves, veja-se tambémPym (2017, p. 294) e Francisco (2014. Sobre os problemas ligados às formas de tradução conhecidas como naturalizadoras e identificadoras, verRodrigues (1994) e as críticas a modelos normativos e universalizantes, onde se conclui que a tradução é política em cujo território sempre haverá cruzamento intercultural.28 Obviamente, não se declara aqui a desvalorização do uso de notas como suporte à tradução de textos antigos. Na verdade, o que se defende é que, diante de poemas com determinadas questões de tradução da ordem do praticamente impossível, a recriação pode dar a esse poema uma forma de sobrevivência autônoma, sem depender de notas explicativas para que venha a fazer sentido em outra língua/cultura.…”
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