“…Embora a baixa suscetibilidade de E. concordis a inseticidas e acaricidas de diferentes grupos químicos (incluindo azociclotina, clofentezina, clorfenapir, dicofol, endosulfan, enxofre, hexitiazox, maneb, mancozeb óxido de fembutatina, tetradifon) tenha sido reportada para populações procedentes de diversas regiões brasileiras (Komatsu, 1988;Poletti & Omoto, 2005;Silva, 2005;Ferla & Moraes, 2006;Silva et al, 2011), há poucos estudos comparando os ácaros desta espécie com os de outras espécies, como I. zuluagai ou E. citrifolius, considerando-se apenas os ácaros predadores de mesma origem (cultivo e localidade), dificultando a comparação entre as espécies quanto à suscetibilidade aos compostos químicos ou o potencial de evolução de resistência a esses produtos.…”