2008
DOI: 10.1007/bf03395614
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Topography of Responses in Conditional Discrimination Influences Formation of Equivalence Classes

Abstract: Stimulus set had no effect. Experiment 2 included probes for controlling relations in the baseline and showed that the response topography using the mouse increases the probability of sample-S+ relations, thus increasing the probability of class formation.

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“…Uma TCE é um paralelo conceitual de topografia de respostas: da mesma maneira que topografia de resposta distingue entre várias formas de resposta que produzem o mesmo resultado mensurado, TCE distingue várias formas de relações de controle de estímulos que produzem a mesma medida de desempenho (itálico acrescido pelo autor) (Serna et al, 2004, p. 255 Durante o treino de discriminação condicional na tarefa de MTS tal como tem sido tradicionalmente utilizada (Sidman, 1994), pouco pode ser dito a-cerca das TCEs (em particular dos controles por seleção e rejeição) envolvidas na escolha do estímulo comparação. Para tanto, faz-se necessário realizar, posteriormente a um desempenho adequado nos treinos, testes que demonstrem a TCE em operação (Arantes, 2008;Carr, Wilkinson, Blackman, & McIlvane, 2000;Carrigan & Sidman, 1992;Cumming & Berryman, 1965;de Rose, Hidalgo, & Vasconcelos, 2000;Dixon & Dixon, 1978;Goulart et al, 2005;Grisante, 2007;Johnson & Sidman, 1993;Kato, de Rose, & Faleiros, 2008;Magnusson, 2002;McIlvane, Kledaras, Munson, King, de Rose, & Stoddard, 1987;McIlvane, Withstandley, & Stoddard, 1984;Perez, 2008;Stromer & Osborne, 1982;Vasconcellos, 2003). Carrigan e Sidman (1992), em uma análise teórica, propuseram que alguns dos testes das propriedades que definem uma classe de estímulos equivalentes (reflexividade, transitividade e equivalência) seriam possíveis indicadores das TCEs envolvidas nos treinos de discriminação condicional.…”
Section: Matching To Sample E Controles Por Seleção E Rejeiçãounclassified
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“…Uma TCE é um paralelo conceitual de topografia de respostas: da mesma maneira que topografia de resposta distingue entre várias formas de resposta que produzem o mesmo resultado mensurado, TCE distingue várias formas de relações de controle de estímulos que produzem a mesma medida de desempenho (itálico acrescido pelo autor) (Serna et al, 2004, p. 255 Durante o treino de discriminação condicional na tarefa de MTS tal como tem sido tradicionalmente utilizada (Sidman, 1994), pouco pode ser dito a-cerca das TCEs (em particular dos controles por seleção e rejeição) envolvidas na escolha do estímulo comparação. Para tanto, faz-se necessário realizar, posteriormente a um desempenho adequado nos treinos, testes que demonstrem a TCE em operação (Arantes, 2008;Carr, Wilkinson, Blackman, & McIlvane, 2000;Carrigan & Sidman, 1992;Cumming & Berryman, 1965;de Rose, Hidalgo, & Vasconcelos, 2000;Dixon & Dixon, 1978;Goulart et al, 2005;Grisante, 2007;Johnson & Sidman, 1993;Kato, de Rose, & Faleiros, 2008;Magnusson, 2002;McIlvane, Kledaras, Munson, King, de Rose, & Stoddard, 1987;McIlvane, Withstandley, & Stoddard, 1984;Perez, 2008;Stromer & Osborne, 1982;Vasconcellos, 2003). Carrigan e Sidman (1992), em uma análise teórica, propuseram que alguns dos testes das propriedades que definem uma classe de estímulos equivalentes (reflexividade, transitividade e equivalência) seriam possíveis indicadores das TCEs envolvidas nos treinos de discriminação condicional.…”
Section: Matching To Sample E Controles Por Seleção E Rejeiçãounclassified
“…Embora existam evidências de que o controle por rejeição seja responsável por falhas na formação das classes de estímulos equivalentes esperadas pelo experimentador (Johnson & Sidman, 1993;Magnusson, 2002;Perez, 2008) e alguns pesquisadores sugiram que o controle exclusivo por seleção permita a equivalência (cf., Carrigan & Sidman, 1992 -descrito acima), os resultados de outros estudos apontam que ainda não estão claras as implicações dos controles por seleção e rejeição sobre a formação de classes de equivalência. Existem evidências, por exemplo, de que a formação de classes de equivalência pode ocorrer em condições em que ambas TCEs são simultaneamente estabelecidas (Arantes, 2008;Carr et al, 2000;de Rose et al, 2000;Hamasaki, 2009;Kato et al, 2008;Vasconcellos 2003) e que, em alguns casos (Arantes, 2008;Carr et al, 2000), isso poderia favorecer a emergência das relações durante os testes (Arantes, 2008;Carr et al, 2000). (Vohnsin & Sidman, 1993;Magnusson, 2002: Prez, 2008, sustentam a importância de se investigar o papel do controle por seleção e por rejeição na formação de classes de equivalência e abrem novas questões como, por exemplo: em que medida a formação de classes pode ser favorecida quando ambas TCEs estão presentes?…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Observing the stimuli selected and, more specifically, the duration of eye fixation on each alternative, can be used to assess the establishment of control by selection or rejection (Kato et al 2008;Wilkinson and McIlvane 1997). Kato et al (2008) suggested that participants who spend more time observing S+ stimuli have an increased likelihood of establishing selection control, whereas participants who spend more time observing S-stimuli have an increased likelihood of establishing rejection control.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Kato et al (2008) suggested that participants who spend more time observing S+ stimuli have an increased likelihood of establishing selection control, whereas participants who spend more time observing S-stimuli have an increased likelihood of establishing rejection control. Importantly, all of the procedures used to study selection and rejection relationships seem to require some specific patterns of visual contact with the stimuli in each trial and this fact could be related to the controlling relations established.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Na maioria das pesquisas que surgiu a partir da década de 1970, foi testado o efeito de diversas variáveis sobre o processo de formação das classes de equivalência (ver Barros, Galvão, Brino, Goulart, & McIlvane, 2005e Sidman, 1994, para revisão), tendo-se identifi cado que, dentre outras, as seguintes variáveis afetam a probabilidade de as classes emergirem: as características dos estímulos e a possibilidade de eles serem nomeados (e.g., Arntzen & Torunn, 2010;Medeiros & Nogueira, 2005); o número de estímulos relacionados nas classes de equivalência e o número de classes (e.g., Arntzen & Holth, 2000;Sidman, Kirk, & Willson-Morris, 1985); a estrutura de treino, a distância nodal entre os estímulos das relações condicionais e o tipo de protocolo de treino e de teste (e.g., Imam, 2006;Moss-Lourenco & Fields, 2011;Saunders & Green, 1999); a topografi a de controle de estímulos e a topografi a das repostas (e.g., Dube & McIlvane, 1996;Kato, de Rose, & Faleiros, 2008); a história experimental e pré-experimental dos participantes (e.g., Fields, Arntzen, Nartey, & Eilifsen, 2012;Neves et al, 1999).…”
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