Timing and Formation of Coastal Dunes in Northern and Eastern Australia

Abstract

I LEES, B,.2OO6. Timing and formation of coastal dunes in northem and eastern Australia. Journa/o/"Coas/a/iiesearc/i 22(1), 78-89. West Palm Beacb (Florida), ISSN 0749-0208.This article revisits the debate about the processes of coastal dune initiation in Australia. A review of the dates puhhshed so far on coastal dunes in Australia indicates that these belong to identifiable process regions. Those to the north and northeast seem to be largely derived from the deflation, at low sea levels, of exposed deltaic sediments, which are subsequently reworked by episodes of active transgressive dune development. In the southeast, the dunes, hke other coastal depositional features, are largely derived from the alongshore sediment transport system, which is active along this coast at times of higher sea level. Apart from during glacial maxima, episodes of dune transgression, where a source is identifiable, seem to be initiated along the shoreline, strongly suggesting that marine disturbance is the trigger. Although, in many cases, these are also at times when climate is favourable to active transgressive dune development, the eastern Cape York dune fields make it clear that this is not a necessary condition.

A Review of Coastal Dunefield Evolution in Southeastern Queensland

“…The so-called known Cooper-Thom model of sea level rise as a main trigger for dunefield activation in Australia and climate as a supporting factor has since then been advocated by many authors in more recent publications (Lees, 2006) but criticized by others (Young et al, 1993), who support the idea that dune activation phases were brought about primarily by climatic factors. We explore possible climate and/or marine triggers for dunefield activation in Southeastern QLD in the next section.…”

“…The initiation of each individual phase has been the subject of debate, attributed either to sea level lowstands (Ward, 1978) or to successive Quaternary marine transgressions (Thompson, 1981). In fact, the literature debate on whether marine (sea level) factors or climate are the main triggers for dunefield initiation is common to other regions around Australia and elsewhere (Lees, 2006;Young et al, 1993). This paper aims to summarize the information available regarding dunefield transgression events on the southern coast of QLD and indicate possible main triggers of initiation.…”

Faciologia E Evolução Dos Depósitos Eólicos Costeiros Do Oeste Do Ceará (Brasil) No Holoceno Tardio

“…Geomorfol. (Online), São Paulo, v.17, n.4, (Out-Dez) p.783-799, 2016 Cooper (1958), Pye & Bowman, (1984); Giannini & Santos (1994) ;Sawakuchi, (2003) ;Lees, (2006) e Giannini et al, (2007) sugerem que a construção de campos de dunas costeiras é, em emersão, melhor explicada em NRM (Nível relativo do mar). Em NRM baixo, os sedimentos expostos acima da amplitude de maré apresentam elevada probabilidade de serem estabilizados por processos pós-deposicionais, tais como: colonização biológica, cimentação eodiagenética e desenvolvimento de solos, desfavorecendo o retrabalhamento de sedimentos pelo vento.…”

Fatores controladores de sistemas eólicos costeiros carbonáticos: os eolianitos quaternários do Piauí e oeste do Ceará

“…A formação de sistemas eólicos costeiros é em tese favorecida em tratos de sistema de mar alto (Cooper 1958, Pye & Bowman 1984, Giannini 1993, Giannini & Santos 1994, Giannini et al 2001b, Sawakuchi 2003, Lees 2006, haja visto o aumento de sedimentos em circulação no prisma costeiro, sob linha de costa pouco variável. Apesar disso, momentos de NRM baixo, sob linha de costa estável, não somente são também favoráveis à formação como propícios à preservação destes depósitos, visto que são seguidos por elevação rápida do NRM e do nível de base de erosão (Mendes 2012, Guedes 2012.…”

“…A formação de sistemas eólicos nessa situação é favorecida pela grande quantidade de sedimentos em circulação no prisma costeiro ao final da transgressão (Lees 2006, pela manutenção do NRM e, por extensão, da linha de costa, com maior chance de acúmulo de areia eólica numa mesma faixa costeira ) e, no contexto do NRM alto atual em particular, pela menor chance de erosão superimposta . No caso da sedimentação eólica carbonática, porém, os contextos de NRM alto são ainda mais favoráveis, já que, por implicarem elevação de nível de base, significam redução ou mesmo represamento do aporte terrígeno a montante, com favorecimento da criação de plataformas carbonáticas.…”