Thromboelastometry measurements in severe and non-severe COVID-19 patients v1

Abstract

In patients with severe forms of COVID-19, thromboelastometry has been reported to display a hypercoagulant pattern. However, an algorithm to differentiate severe COVID-19 patients from nonsevere patients and healthy controls based on thromboelastometry parameters has not been developed. Forty-one patients over 18 years of age with positive qRT-PCR for SARS-CoV-2 were classified according to the severity of the disease: nonsevere (NS, n=20) or severe (S, n=21). A healthy control (HC, n=9) group was also examined. Blood samples from all participants were tested by extrinsic (EXTEM), intrinsic (INTEM), non-activated (NATEM) and functional assessment of fibrinogen (FIBTEM) assays of thromboelastometry. The thrombodynamic potential index (TPI) was also calculated. Severe COVID-19 patients exhibited a thromboelastometry profile with clear hypercoagulability, which was significantly different from the NS and HC groups. Nonsevere COVID-19 cases showed a trend to thrombotic pole. The NATEM test suggested that nonsevere and severe COVID-19 patients presented endogenous coagulation activation (reduced clotting time and clot formation time). TPI data were significantly different between the NS and S groups. The maximum clot firmness profile obtained by FIBTEM showed moderate/elevated accuracy to differentiate severe patients from NS and HC. A decision tree algorithm based on the FIBTEM-MCF profile was proposed to differentiate S from HC and NS. Thromboelastometric parameters are a useful tool to differentiate the coagulation profile of nonsevere and severe COVID-19 patients for therapeutic intervention purposes.

A importância da saúde do trabalhador na atenção básica

“…É fundamental que os profissionais de saúde estejam capacitados para identificar os riscos ocupacionais e orientar os trabalhadores sobre medidas preventivas, garantindo assim um ambiente de trabalho mais saudável e sustentável. Além disso, faz-se necessário a realização de ações de promoção da saúde por uma equipe multiprofissional que se responsabilize pelo cuidado com o seu território (Martins;Sousa, 2022). A atenção à saúde do trabalhador na atenção básica também desempenha um papel fundamental na promoção da equidade de gênero e na redução das disparidades no ambiente de trabalho.…”

Pobreza multidimensional no período 2016-2019: perfil, evolução temporal, relação entre suas dimensões e discrepâncias regionais no Brasil

“…Entre eles, os residentes de áreas rurais são os mais pobres, mais de 30% destes são pobres do ponto de vista multidimensional no período analisado. Tal resultado vai ao encontro da maioria dos trabalhos já realizados, como em Barros et al (2006);Fahel et al (2016); Santos e Villatoro (2018); Martins et al (2019).…”

“…Posteriormente, conforme a literatura recente; vide os estudos de Fahel et al (2016); Wang e Wang (2016); Santos e Villatoro (2018) e Martins et al (2019); as dimensões em termos de pobreza multidimensional mais utilizadas são referentes à insuficiência de renda, acesso a bens, à educação, à saúde, à moradia e ao trabalho, cada uma delas com seus respectivos componentes. Dessa forma, com base no indicador construído por Barros et al (2006) e na literatura mais recente, o presente estudo tem como objetivo mensurar a pobreza multidimensional no Brasil a partir da construção de um índice, que possibilitará levar em consideração seu perfil, sua evolução temporal, a relação entre suas dimensões e sua distribuição entre as macrorregiões brasileiras.…”