Three new species of Myrcia section Gomidesia (Myrtaceae) — from Espírito Santo, Brazil

Lughadha, Eimear Nic; Slade, Katherine; Jennings, Laura V. S.; Boudet-Fernandes, Helio; Lucas, Eve

doi:10.1007/s12225-009-9171-x

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“…has high species diversity in the Amazon and the Caribbean, however, diversity is highest in the Brazilian Cerrado and Atlantic forest biomes (WCSP 2016) where it is of particular ecological importance (Mori et al 1983), an indicator of total angiosperm diversity (Murray-Smith et al 2009) and can be used to set conservation priorities (Lucas & Bunger 2015). Myrcia species have a critical ecological role, sustaining a complex ecological network of interactions with insects (mainly bees) via their flowers and with a wide range of vertebrate frugivores from small birds to larger mammals that disperse their fleshy fruits (Nic Lughadha & Proença 1996;Pizo 2002;Gressler et al 2006;Staggemeier et al 2017). Due to the size of the genus and morphological homogeneity within it, species of Myrcia s.l.…”

Section: Introductionmentioning

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A new infra-generic classification of the species-rich Neotropical genus Myrcia s.l.

et al. 2018

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A new classification of the large Neotropical genus Myrcia s.l. is proposed. Nine sections are presented that correspond to recently published clades. Of these nine sections, sects. Myrcia, Aulomyrcia and Sympodiomyrcia are already published, sects. Reticulosae and Tomentosae are new sections, sect. Eugeniopsis is a new combination whilst sects. Aguava, Calyptranthes and Gomidesia are new combinations at a new rank (comb. & stat. nov.). Six lectotypifications are made for sections or genera. Estimates of species per section are listed.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…;Amorim et al in prep.). The nine clades have a mixture of published or informal sectional names (Lucas et al 2007) that have now passed into casual and in one case, premature use (Nic Lughadha et al 2010). Sect.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A new infra-generic classification of the species-rich Neotropical genus Myrcia s.l.

et al. 2018

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“…LSI, o aborto de pistilos autopolinizados ocorre devido a ação de um genuíno mecanismo de incompatibilidade, controlado provavelmente por um conjunto de genes com relações de dominância entre si , ou por um único locus S principal . Já na depressão endogâmica de ação precoce, o aborto de pistilos autopolinizados é desencadeado pela expressão de genes deletérios recessivos, durante o desenvolvimento do embrião ou do endosperma , Nic Lughadha 1998. Entretanto, alguns autores parecem referir-se à LSI e à depressão endogâmica de ação precoce como um mesmo fenômeno (e.g.…”

Section: Introductionunclassified

Auto-incompatibilidade de ação tardia e outros sistemas reprodutivos em Biognoniaceae

Bittencourt¹

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pela orientação e o apoio constante à realização deste trabalho. À Dra. Julie H. A. Dutilh, pela amizade e pelas inúmeras formas de ajuda em diversos momentos durante a realização desta tese.Ao Prof. Dr. Peter E. Gibbs (Universidade de St Andrews), pela leitura crítica das primeiras versões de um dos manuscritos derivados da presente tese, pelo esclarecimento de dúvidas sobre algumas das metodologias utilizadas e pelas inúmeras discussões que tanto contribuíram para a realização deste trabalho.À Profa. Dra. Sandra Carmello-Guerreiro, responsável pelo Laboratório de Anatomia Vegetal, e à Profa. Dra. Marlies Sazima, responsável pelo Laboratório de Biossistemática (UNICAMP), pela permissão para utilização das dependências e equipamentos dos respectivos laboratórios.Aos amigos do Ermo, pela permissão para realização dos trabalhos de campo com a espécie Jacaranda racemosa em sua propriedade particular, bem como pelo apoio logístico sem o qual esta etapa do trabalho não teria sido realizada.Ao IBAMA e ao Sr. Albino B. Gomes, pela concessão de licença e alojamento para realização parcial dos trabalhos de campo com as espécies Zeyheria montana e Tabebuia vellosoi no Parque Nacional da Serra do Cipó. Ao Prof. Dr. Eugênio Goulart (UFMG) e ao Prof. Dr. George Shepherd (UNICAMP) pelos auxílios às análises estatísticas.Aos técnicos Sebastião, Iara, João e Ana (Laboratórios de Anatomia, Biossistemática, Taxonomia e Ecologia, respectivamente; Depto. de Botânica, UNICAMP), pelos auxílios nos trabalhos laboratoriais. À Profa. Dra. Isabel Alves dos Santos (UNESC), pela amizade e pela identificação das abelhas. Aos Professores Dra. Marlies Sazima e Dr. Ivan Sazima (UNICAMP), pela ajuda na identificação de alguns pássaros.Ao Prof. Dr. Geraldo W. A. Fernandes (UFMG), pela identificação do Cecidomyiidae.Ao Fundo de Apoio ao Ensino e à Pesquisa da UNICAMP, pelo financiamento parcial deste trabalho.

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“…Analisando sob a perspectiva dos domínios fitogeográficos, na Mata Atlântica ocorrem 13 espécies (nove endêmicas), enquanto no Cerrado são nove espécies (cinco endêmicas). Na região de Santa Teresa, área montanhosa do estado do Espírito Santo, é encontrado o maior número de espécies do grupo por localidade (cinco), mas, curiosamente, nenhuma espécie endêmica é registrada na região, conhecida pelo alto número de endemismo, inclusive em Myrtaceae (e.g.,, Lughadha et al 2010, Sobral 2013.Sympodiomyrcia contribui para esse padrão, apesar de a região não ser um centro de diversidade do grupo (Tabela 3.1).Figura 3.8. Distribuição de Sympodiomyrcia (registros representados pelos quadrados).…”

unclassified

Biogeografia de Myrcia s.l., taxonomia e filogenia do clado Sympodiomyrcia (Myrtaceae)

Santos¹

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 ao Royal Botanic Gardens de Kew (RBG -Kew), particularmente ao pessoal do herbário e do laboratório Jodrell;  à Fapesp, pelas bolsas de doutorado no país (processo 2010/09473-0) e BEPE (processo 2012/14914-1);  à Capes, por um mês de bolsa de doutorado e pela verba Proex; às Secretaria da Botânica e da Pós-Graduação do Instituto de Biociências; ao ICMBio e às Unidades de Conservação visitadas; Agora, escrevo às pessoas que ajudaram na realização deste trabalho, sem as quais não seria possível chegar até aqui. Foi um sem número de almas, que só reforçam em mim a necessidade da humildade diante de qualquer realização pessoal. Infelizmente, o espaço é curto e será impossível citar todos nomes, assim peço desculpas pelas omissões. Além do que é fim de tese, a coisa anda apertada para o meu lado e a cabeça já não funciona direito. Mas, vamos lá, agradeço: ao meu orientador, Paulo T. Sano, por toda ajuda em meus estudos, pela companhia desde os tempos da graduação até o fim deste doutorado;  à minha co-orientadora, Eve J. Lucas, por ter me sugerido o grupo de estudo, por toda ajuda durante o trabalho, especialmente na minha passagem pelo RBG -Kew;  ao Felix Forest, pelas contribuições nos estudos filogenéticos e biogeográficos;

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Three new species of Myrcia section Gomidesia (Myrtaceae) — from Espírito Santo, Brazil

Abstract: Three new species of Myrcia sect. Gomidesia: M. curtipendula Nic Lughadha, M. aurea Nic Lughadha and M. teresensis Nic Lughadha, from Espírito Santo are described. Their diagnostic characters and habitat are discussed; IUCN categories of threat are assigned.

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Auto-incompatibilidade de ação tardia e outros sistemas reprodutivos em Biognoniaceae

Biogeografia de Myrcia s.l., taxonomia e filogenia do clado Sympodiomyrcia (Myrtaceae)

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