2007
DOI: 10.1080/10503300601140002
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Therapeutic collaboration: How does it work?

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“…Hatcher (1999) define colabo ração como uma realização conjunta da díade, que resulta da contribuição mútua e irredutível de ambos os participantes da terapia, o terapeuta e o cliente. Lepper e Mergenthaler (2007, partindo de uma análise da conversação sobre interações clinicamente significativas, consideraram a coerência do tópico entre o terapeuta e o cliente como um marcador da colaboração associado a momentos de elevada produtividade terapêutica. Na mesma linha de investigação, Ribeiro, Ribeiro, Gonçalves, Horvath e Stiles (2013) desenvolveram um modelo compreensivo dos processos colaborativos envolvidos no desenvolvimento da aliança e que estão interligados, momento a momento, com micro mudanças em psicoterapia.…”
unclassified
“…Hatcher (1999) define colabo ração como uma realização conjunta da díade, que resulta da contribuição mútua e irredutível de ambos os participantes da terapia, o terapeuta e o cliente. Lepper e Mergenthaler (2007, partindo de uma análise da conversação sobre interações clinicamente significativas, consideraram a coerência do tópico entre o terapeuta e o cliente como um marcador da colaboração associado a momentos de elevada produtividade terapêutica. Na mesma linha de investigação, Ribeiro, Ribeiro, Gonçalves, Horvath e Stiles (2013) desenvolveram um modelo compreensivo dos processos colaborativos envolvidos no desenvolvimento da aliança e que estão interligados, momento a momento, com micro mudanças em psicoterapia.…”
unclassified
“…In CA research, the data set is normally searched until every example of the phenomenon to be studied is found, including deviant cases. As discussed by for example Lepper & Mergenthaler (2007) this points to one of the main problems when CA is applied to psychotherapy process research. Since CA has nothing to say about clinical relevance and a CA analysis is far to detailed to be used on the entire set of data, the major challenge lies in finding reliable criteria that will help identify clinically relevant sequences for analysis.…”
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confidence: 99%
“…The therapeutic process is a complex event involving cognitive, emotional, experiential, and interpersonal elements. In this sense, we may conclude that pure cognitive interventions are not the sole therapeutic moments but represent outcomes from the ongoing therapeutic process: a sort of reaping of the benefits (Lepper & Mergenthaler, 2007;2008). At such moments, patients enhance insight abilities that enable them to cope with problematic situations, in both emotional and cognitive terms (Paris, 2010;Schauenburg, Schussler, & Leibing, 1991).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%