The walking cane length influences the postural sway of community‐dwelling older women

Abstract

BackgroundMobility‐related problems in older people may be relieved by the use of walking canes. However, the influence of the cane length on the postural stability of cane users has not been explored.ObjectiveThe objective of this study is to examine the influence of a single‐point cane with different lengths on the postural sway of regular cane users, older women during two stance positions, with feet parallel and semi‐tandem stance.MethodsEighteen older women, who used a single‐point walking cane for at least 6 months, stood on a force plate with feet parallel or in semitandem position for 40 s. They always used a cane that was adjusted to one of three different lengths resulting from the distance between the wrist crease and the floor, named WF, or this distance plus 7.5 or 10 cm. Amplitude and speed of the centre of pressure (COP) and its components (rambling and trembling) in the anterior‐posterior and medial‐lateral directions and mean vertical force applied to the cane were compared across cane lengths.ResultsThe amplitude and velocity of COP, rambling and trembling increased with the cane length. This effect was observed for the anterior‐posterior with the feet parallel and in the medial‐lateral direction with the semi‐tandem position. More force was applied on the shorter cane (WF) in semitandem position.ConclusionLonger canes increased the postural sway in the older women and restricted the body weight loaded on the cane. Improper cane length influences the postural sway particularly in a semitandem stance of regular cane users. This may cause a negative impact on postural stability required in daily life activities. The current findings may contribute to the prescription of this assistive device for older adults.

Recomendações para prescrição de dispositivos auxiliares da marcha em idosos

“…Quanto ao seu posicionamento, a bengala deve permanecer a uma distância de 15 cm lateralmente ao membro inferior não afetado e a sua altura deve ser ajustada próxima ao trocânter maior do fêmur, de forma que o cotovelo do idoso apresente um ângulo entre 15° e 30° de flexão. 2,5 O uso de bengalas mais altas prejudica a transferência do peso corporal do indivíduo para o dispositivo, uma vez que aumenta o ângulo de flexão do cotovelo, aumentando a oscilação postural e, consequentemente, o risco de quedas. 2 Além disso, bengalas altas promovem elevação do complexo articular do ombro, podendo ocasionar uma sobrecarga articular e muscular, sendo fontes potenciais de disfunção nessa região.…”

“…2,5 O uso de bengalas mais altas prejudica a transferência do peso corporal do indivíduo para o dispositivo, uma vez que aumenta o ângulo de flexão do cotovelo, aumentando a oscilação postural e, consequentemente, o risco de quedas. 2 Além disso, bengalas altas promovem elevação do complexo articular do ombro, podendo ocasionar uma sobrecarga articular e muscular, sendo fontes potenciais de disfunção nessa região.…”

“…Com o envelhecimento há um prejuízo progressivo no equilíbrio postural e marcha devido ao comprometimento cumulativo de múltiplos sistemas fisiológicos ou mesmo por doenças agudas ou crônicas, afetando negativamente a funcionalidade, participação social, independência e qualidade de vida dos idosos. 1,2 Nesse contexto, o uso de um dispositivo auxiliar da marcha (DAM), como bengala ou andador, pode auxiliar os idosos na realização de suas atividades diárias, mantendo-os funcionalmente independentes e relativamente ativos. 1,3 De modo geral, os DAM podem ser indicados para auxiliar a marcha, prevenir quedas, reduzir a sobrecarga articular, melhorar o controle motor (fornecer feedback sensorial adicional) e auxiliar nos cuidados de pacientes com demência, ao diminuir a sobrecarga física do cuidador.…”

Efeitos do treinamento físico e de dupla tarefa na ptophobia e no equilíbrio de idosos

“…The elderly tend to have their balance compromised, which can signal a greater fragility and/or dependence, whether from a caregiver or in the use of auxiliary walking devices. 1 Postural balance requires integrated actions between the vestibular, somatosensory and visual systems, which capture information from the environment in which the individual is located and send it to the central nervous system for this information to be integrated. 2 For didactic purposes, the balance can be divided into semi-static and dynamic, with semistatic balance being considered when the individual maintains a steady position with the least possible oscillation, and dynamic balance is that one necessary when performing a task and remains stable, such as walking and running.…”