2010
DOI: 10.1590/s1519-69842010000100016
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The use of PCR-RFLP to genetically distinguish the morphologically close species: Ceriodaphnia dubia Richard, 1894 and Ceriodaphnia silvestrii Daday, 1902 (Crustacea Cladocera)

Abstract: The cladocerans are important components of planktonic and benthic freshwater and good indicators of the trophic state of water bodies. The morphological taxonomy of many species of Cladocera is considered complex with minor differences separating some species. Nowadays, molecular techniques provide a powerful tool to identify and classify different taxonomical levels, using mainly ribosomal RNA genes (rRNA) as molecular markers. In the present work we performed PCR-RFLP to separate Ceriodaphnia dubia, an exot… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
1
0
3

Year Published

2016
2016
2023
2023

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(4 citation statements)
references
References 7 publications
0
1
0
3
Order By: Relevance
“…Silva & Matsumura-Tundisi (2005) sugeriram marcadores moleculares, ITS2 (Espaço transcrito interno 2) para Copepoda como auxílio a taxonomia tradicional. Esta abordagem pode ser também útil para os cladóceros (Abreu et al, 2010). Em relação aos rotíferos, estudos desta categoria demonstraram que existem espécies crípticas em várias morfoespécies, como, por exemplo, Brachionus calyciflorus (Gilbert & Walsh, 2005).…”
Section: Roche and Silvaunclassified
“…Silva & Matsumura-Tundisi (2005) sugeriram marcadores moleculares, ITS2 (Espaço transcrito interno 2) para Copepoda como auxílio a taxonomia tradicional. Esta abordagem pode ser também útil para os cladóceros (Abreu et al, 2010). Em relação aos rotíferos, estudos desta categoria demonstraram que existem espécies crípticas em várias morfoespécies, como, por exemplo, Brachionus calyciflorus (Gilbert & Walsh, 2005).…”
Section: Roche and Silvaunclassified
“…Nowadays, the genus Ceriodaphnia is considered to contain 12 valid species but the number of species of doubtful identification that require further investigations (‘ species inquirenda ’) is almost twice (Kotov, 2013). The high number of species inquirenda has boosted in recent years molecular studies using DNA barcodes not only to find cryptic species but also to establish an accurate phylogenetic relationship between the known members of the group (Abreu et al, 2010; Alonso et al, 2021; de Waard et al, 2006; Deng et al, 2022; Jeffery et al, 2011; Sharma et al, 2014; Sharma & Kotov, 2013). However, the phylogenetic tree of Ceriodaphnia is still unresolved as well as the number of taxa within the genus.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A espécie C. silvestrii foi primeiramente descrita pelo pesquisador Daday em 1902, é uma espécie de fácil diferenciação entre as demais espécies da mesma família devido a estrutura cervical acentuada, olhos ocupando quase toda a parte anterior da cabeça e uma garra com um pecten (FONSECA; ROCHA, 2004), um exemplar apresentado por Abreu et al (2010) pode ser observado na Figura 1.…”
Section: Ceriodaphnia Silvestriiunclassified
“…Ceriodaphnia silvestrii apresenta larga distribuição geográfica ao longo da América Figura 1 -Representação microscópica de C. silvestrii Fonte: Abreu et al (2010) do Sul, encontrada facilmente em ambientes com maior concentração de matéria orgânica, grande abundância, facilidade no cultivo, curto ciclo de vida, em torno de 29 dias, e rápida e numerosa reprodução assexuada, formando clones com baixa diferenciação genética (FONSECA; ROCHA, 2004) que são dependentes de fatores como a disponibilidade de alimento e parâmetros físico-químicos do ambiente (ROSE;WARNE;LIM, 2000). As duas últimas características conferem a esse organismo a possibilidade de obtenção de respostas em testes de toxicidade crônica em menor tempo, se comparado a outros indivíduos da família Daphnidae, como a cladocera Daphnia magna (BRENNAN et al, 2006; ABNT -ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2017)).…”
Section: Ceriodaphnia Silvestriiunclassified