The Transition of Dutch Social Housing Corporations to Sustainable Business Models for New Buildings and Retrofits

Abstract

Social housing corporations play an important role in society as they provide affordable and good-quality housing for vulnerable citizens. Yet, the sector has to deal with the historical legacy of a high number of old and poorly insulated buildings. While research into the processes that drive or hinder business model innovation in this sector is scarce, this paper draws upon multiple qualitative case studies of social housing in the Netherlands to identify critical success factors for the transition to sustainable business models for new buildings and retrofits. Results show that there are four key attributes for a successful transition process: collaboration (both with supply chain partners as well as other social housing associations); continuous innovation; vision; and the role of the government (including subsidies and fiscal regulations). While economic performance was an important boundary condition, sustainability was not always seen as a strategic organizational objective, a finding that might be explained through considering the legacy of social housing corporations. Furthermore, a number of barriers were identified including the need for customer acceptance, a lack of support from the construction sector and government and macroeconomic factors such as increased construction costs.

IV Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências da Administração e Socioeconômicas — SPPG

“…Em relação ao principal objetivo desta pesquisa, que é identificar quais dimensões da sustentabilidade estão sendo priorizadas na inovação de modelos de negócios sustentáveis, tem--se que, dentre as 284 publicações analisadas, 217 apresentaram predominância da dimensão ambiental, 205, da econômica e 196, da social, sendo que pouco mais da metade dos artigos e revisões, isto é, 149 publicações, trabalharam as três dimensões do TBL de forma conjunta. Isso demonstra que, conforme Karlsonn et al (2018) e Lambrechts et al (2021) apontaram, está se buscando benefícios ambientais e sociais como contribuintes para a viabilidade financeira, que também fornecem uma gama de possibilidades à criação de valor, entrega de valor e captura de valor para os modelos de negócios. Dentre os países levantados, os com maior número de publicações em inovações de modelos de negócios sustentáveis são a Alemanha (37), a Holanda (30) e a Suécia (20), sendo que Alemanha e Suécia mostraram abordar majoritariamente, de forma equitativa, as três dimensões, enquanto a Holanda deu destaque para as dimensões ambiental e social.…”

“…O conceito tradicional de modelo de negócio pode ser definido como uma ferramenta conceitual que consiste em um conjunto de elementos e relacionamentos que expressam a lógica de uma empresa com objetivos financeiros (TEECE, 2010); já os modelos de negócio sustentáveis requerem uma abordagem holística que reconheça a importância dos benefícios ambientais e sociais como contribuintes para a viabilidade financeira (KARLSSON et al, 2018). Lambrechts et al (2021) explicam que os modelos de negócio sustentáveis ao integrarem valor social e/ou ambiental, em vez de focarem apenas no valor econômico, acabam por fornecer uma gama de possibilidades às atividades ligadas à criação de valor, entrega de valor e captura de valor.…”

Understanding the decision-making process in homeowner energy retrofits

“…a province or a municipality. The local government performs as a booster and facilitate connecting essential parties in the energy transition [254]. Vringer et al, [468] investigate the capacity of Dutch municipalities to meet energy targets.…”

Guidelines for the Implementation of BIM for Post-Occupancy Management of Social Housing in Brazil

“…Improvements of the well being and living conditions of a population are directly linked to city planning [1]. However, in developing countries, cost and funding restrictions imposes limits on governments that seek to develop housing programs, creating severe housing deficits [2]. Such cost restrictions, associated with lower quality processes and projects, lead directly to occupant discomfort and to high energy consumption, thereby decreasing the quality of life for the occupants [3].…”