2008
DOI: 10.4324/9780203894989
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The Transformative Power of Performance

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“…Trata-se do modelo platônico, que não simplesmente "submete, como é dito com frequência, a arte à política" , uma vez que "essa distinção em si não faz sentido para ele": dentro desse paradigma, não existe arte como campo autônomo, mas apenas "artes, maneiras de fazer" (Ibid., p. 28) que devem ser julgadas como tal, isso é, a partir de sua eficácia no campo prático, no mundo da vida. Desde nossa pesquisa de mestrado (KON, 2017) propusemos compreender como pertencendo a essa perspectiva diversas propostas recentes sobre supostas novas relações entre política e artes na produção contemporânea, como a de um artivismo, a de uma "estética relacional" (BOURRIAUD, 2009), a de um "teatro performativo" (FERÁL, 2008;FISCHER-LICHTE, 2008) ou a dos "teatros do real" (SAISON, 1998;SÁNCHEZ, 2007). Deixando de lado as espe cificidades de cada uma dessas teorias, todas partem de um ponto comum: diante da inocuidade das representações (ou mesmo de sua potencial perversidade em uma "sociedade do espetáculo"), é preciso deixar de lado o campo da autonomia em prol de uma passagem da arte em direção à práxis, à participação, ao campo das relações sociais, buscando um bom resultado, um bom desem penho (duas possíveis traduções literais para o "performativo") de uma função ética.…”
Section: Crônica De Um Fracasso Anunciadounclassified
“…Trata-se do modelo platônico, que não simplesmente "submete, como é dito com frequência, a arte à política" , uma vez que "essa distinção em si não faz sentido para ele": dentro desse paradigma, não existe arte como campo autônomo, mas apenas "artes, maneiras de fazer" (Ibid., p. 28) que devem ser julgadas como tal, isso é, a partir de sua eficácia no campo prático, no mundo da vida. Desde nossa pesquisa de mestrado (KON, 2017) propusemos compreender como pertencendo a essa perspectiva diversas propostas recentes sobre supostas novas relações entre política e artes na produção contemporânea, como a de um artivismo, a de uma "estética relacional" (BOURRIAUD, 2009), a de um "teatro performativo" (FERÁL, 2008;FISCHER-LICHTE, 2008) ou a dos "teatros do real" (SAISON, 1998;SÁNCHEZ, 2007). Deixando de lado as espe cificidades de cada uma dessas teorias, todas partem de um ponto comum: diante da inocuidade das representações (ou mesmo de sua potencial perversidade em uma "sociedade do espetáculo"), é preciso deixar de lado o campo da autonomia em prol de uma passagem da arte em direção à práxis, à participação, ao campo das relações sociais, buscando um bom resultado, um bom desem penho (duas possíveis traduções literais para o "performativo") de uma função ética.…”
Section: Crônica De Um Fracasso Anunciadounclassified
“…Segundo Christopher Balme, a perspectiva performática tem por princípio próprio a tentativa de alcançar a esfera pública, ao assumir que esta não tem os mesmos contornos de uma audiência teatral -o que obriga o pesquisador a investigar a dinâmica do teatro em aspectos exteriores ao aqui-agora da apresentação. Neste aspecto, Balme afirma que seu livro difere das discussões de Hans Thies- Lehmann (2007) e Erika Fischer-Lichte (2008) sobre experiências recentes que, para o neozelandês, se fecham na caixa preta modernista de comunicação teatral e no encontro direto entre artistas e espectadores (autopoietics feedback-loop), apenas enquanto gerador de experiência estética e com pouco debate social ou político. (Balme, 2014, p. 13).…”
Section: Gustavo Guenzburgerunclassified
“…I den postmoderne problematiseringen av kanon og av historieskriving generelt (Deleuze & Guattari, 2004), har også disse overordnede og generelle måtene å beskrive epoker på Á blant annet gjennom 'stil' og 'ismer' Á blitt utfylt av andre perspektiver. I dag regnes disse stilistiske og formalkompositoriske beskrivelsene kun som noen av mange aspekter man behandler eller beskriver i kunstteorien, med referanse til nyere teoretiske utviklinger innen estetikk og performance-teori som beskrives naermere under Á deriblant avantgarde-teori (Berger, 1972, Blom, 1993, relasjonellestetikk (Bourriaud, 2001), fenomenologisk og sanselig basert estetisk filsofi (Ranciére, 2000, Böhme, 1995/2001, Carlson, 2001, Gumbrecht, 2004, Seel, 2005, performanceteori (ChristensenScheel, 2009, Fischer-Lichte, 2008, og medieteori (Sturken & Cartwright, 2001). Den andre kritiske bemerkningen er dermed knyttet til hvilket kunshistorisk og -teoretisk referanseapparat man benytter seg av i barne-og bildebokkritikken, et perspektiv som kan sies å bare ta for seg deler av de visuelle, mediale, kulturelle og sosiale (teoretiske) perspektivene man forholder seg til i samtidig estetisk teori.…”
Section: Boel Christensen-scheelunclassified