<p>This paper delivered at the University of Rio on 3<sup>rd</sup> June 2015 seeks to explore different approaches to the most fundamental questions in classical reception studies. What is classical reception? And more particularly what is so ‘classical’ about classical reception? It discusses current trends in theory and methodology via an analysis of two cinematic receptions of the ancient story of Electra; one that proclaims its debt to a classical text while the other masks its classical connections.</p><div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo</strong></p><p><strong></strong><span>Este trabalho apresentado na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 3 de junho de 2015 busca explorar as diferentes abordagens sobre as questões mais fundamentais dos estudos de recepção dos clássicos. O que é a recepção dos clássicos? E, mais especificamente, o que há de tão ‘clássico’ na recepção dos clássicos? O trabalho discute tendências correntes na teoria e metodologia através de uma análise de duas recepções cinematográficas da história antiga de Electra: uma que proclama sua dívida ao texto clássico, enquanto que a outra mascara suas conexões clássicas. </span></p><p><strong>Palavras-chave: </strong><span>recepção dos clássicos; Electra; Cacoyannis; </span><span>Angelopoulos</span></p></div></div></div>