The Subject of Psychopathology: Of What Plural Is It Made?

Costa, Jurandir Freire; Bezerra, Benilton; Gama, Jairo de Almeida

doi:10.1353/ppp.2019.0009

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“…Apesar do tom algo simplista de tal argumentação, o fato é que, em todos esses casos, estamos optando por certo mirante sobre o que é a subjetividade, certa perspectiva, uma cultura, que tanto modula o entendimento que se tem do fenômeno em questão como, retroativamente, influencia as ações que aquele contexto terá sobre o sujeito que o porta. Todas elas implicam certa concepção de subjetividade (Costa et al, 2019); mas, igualmente, a depender de quais interpretações sejam acionadas, diferentes serão os desdobramentos físicos e subjetivos em curso.…”

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Espíritos, afetos e biologia: o cuidado em saúde mental à luz do emergentismo de Terrence Deacon

Zaidhaft,

Ortega

2023

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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Apesar de carregar “mental” em seu nome, no que concerne aos profissionais inseridos em serviços de atenção diária a portadores de transtornos mentais, não há tanto questionamento sobre os pressupostos teóricos que implicam a caracterização que qualifica e delimita o campo da saúde mental. O que é o “mental” da saúde mental? Com vistas a contribuir para a interdisciplinaridade dessa área de atuação, faremos uma análise da teoria de Terrence Deacon, biólogo evolutivo contemporâneo que estuda a emergência da vida e da mente, propondo essa discussão como um aspecto formativo essencial e pouco consolidado nas práticas em saúde mental Como conclusão, veremos como a visão do autor implica, para a saúde mental, uma abordagem na qual esta não pode ser pensada como ausente de aspectos normativos, subjetivos e ambientais.

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Espíritos, afetos e biologia: o cuidado em saúde mental à luz do emergentismo de Terrence Deacon

Zaidhaft,

Ortega

2023

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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“…Thus, we have found some of the fundamental tensions, constitutive of the psychopathological field (Banzato & Pereira, 2014): the irreducibility of human pathos to the natural plan of nosology or to a systematizing diagnostic register; the insolubility of the singular suffering in the general descriptions of the pathological phenomenon, as targeted by science. And it is also like that that the category of "subject," now reread in a manner to give an ethical and epistemological account of the specificity of human suffering, may be thought of as both a reference and an insurmountable challenge for contemporary psychopathology (Costa, Bezerra Jr. & Gama, 2019).…”

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