The stable core and dynamic periphery in top management teams

Abstract

This study explores how top management teams make strategic decisions. The findings indicate that the top management team performs a variety of monitoring and control functions within most firms, but that a single team with stable composition does not make strategic choices in most organizations. Instead, different groups, with members from multiple organizational levels, form to make various strategic decisions. A stable subset of the top team forms the core of each of these multiple decision‐making bodies. The findings offer a possible explanation for inconsistent findings in the top management team literature, and suggest several new directions for future senior team research.

Hospital management teams – reflections on organizational and medical specialization cultures

“…[24][25][26] A functional management team actively participates in carrying out and monitoring the organization's strategy. [27,28] A well-functioning management team is also a strong decision-making body [29][30][31] and increases the organization's innovativeness. [32][33][34] In a hospital, management team membership is mainly based on the person's hierarchical or professional position within the organization, and not, for instance, on personal qualities, or an analysis of the talent or knowhow the management team lacks, or the ideal combination of demographic factors.…”

Decidindo como decidir: desenvolvimento de uma estrutura conceitual através de estudos de casos

“…Esse quadro vem timidamente apresentando alguma mudança com a publicação de alguns estudos recentes que tratam da questão da decisão acerca do processo de decisão (VROOM, 2002;NUTT, 2002;ROBERTO, 2003). No entanto, esses estudos, conforme já mencionado, apenas abordam parte do problema relacionado a decidir como decidir e deixam outras questões que precisam ser respondidas em aberto.…”

“…Por exemplo, por um lado, sabe-se que na maioria das organizações decisões estratégicas não são tomadas somente pela Alta Direção, mas contam com o envolvimento de membros originários de diferentes níveis hierárquicos e atributos tais como expertise, responsabilidade pela implementação e relações pessoais e que podem influenciar a composição do grupo que irá decidir (ROBERTO, 2003).…”

“…Desta forma, considerando-se as características identificadas na Figura 2 e as constatações efetuadas a partir de trechos da entrevista e de Roberto (2003), destaca-se a lógica embutida no padrão metadecisório entre as variáveis "dependência participativa" e "estruturação analítica", fazendo-se a seguinte proposição:…”

“…Considerando-se as proposições 1, 2, 4 e 9 pode-se acrescentar à constatação de Roberto (2003) que: 1) a maneira de analisar as informações e a maneira de influenciar os participantes ao longo de um processo decisório pode estar relacionado não só às suas características pessoais, mas também à capacidade desse decisor-chave conhecer as características pessoais desses participantes e escolher a abordagem da estruturação analítica da tática e de influência mais apropriada a essas características; 2) a inclusão ou exclusão de um participante (mesmo que ele seja eventualmente o dirigente maior) também pode ser função do conhecimento prévio das características desse participante -e da representatividade dos demais participantes para tomar e implementar uma decisão e, 3) viéses em relação a alguma alternativa (seja pela existência de informações desfavoráveis ou seja para evitar-se o descarte prematuro dessa alternativa) e a percepção de conflitos podem também afetar a decisão sobre quem deve participar do processo decisório.…”