The Role of Theory in Comparative Politics: A Symposium

Kohli, Atul; Evans, Peter; Katzenstein, Peter J.; Przeworski, Adam; Rudolph, Susanne Hoeber; Scott, James C.; Skocpol, Theda

doi:10.1353/wp.1995.0002

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“…This middle ground has been referred to as the 'eclectic center' of comparative studies. 62 Such a middle ground can avoid the problem of exaggerated contextualisation on the one hand, and over-generalised (or irrelevant) theory, on the other. Achieving this perspective on the eclectic centre of comparative studies will be inclusive rather than exclusive -even if it will be too 'social science-y' for some and too much of 'storytelling' for others.…”

Section: The Problem Of Empirical Methodologymentioning

confidence: 99%

“…Achieving this perspective on the eclectic centre of comparative studies will be inclusive rather than exclusive -even if it will be too 'social science-y' for some and too much of 'storytelling' for others. 63 There need not be any opposition between area studies and disciplinary studies/international studies, or between particularising and universalising studies. The eclectic centre perspective should enable Area Studies, Comparative Politics and International Studies to engage in a more fruitful dialogue, and through that process overcome the fragmentation in the field of regionalism and regional integration.…”

Section: The Problem Of Empirical Methodologymentioning

confidence: 99%

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The problem of comparison in comparative regionalism

Lombaerde¹,

Söderbaum²,

Langenhove³

et al. 2010

Rev. Int. Stud.

132

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Abstract. There is virtually no systematic debate on the fundamentals of comparative research in the study of international regionalism. The field of research is very fragmented and there is a lack of interaction between EU studies and regionalism in the rest of the world. There is also a lack of communication between scholars from various theoretical standpoints and research traditions. Related to these two divides is the tension between idiographic and nomothetic methodologies. The purpose of this article is to contribute to the largely neglected debate on how to conduct and address three interrelated problems: a conceptual, a theoretical and a methodological one. Our claim is that the future of comparative regionalism should be one where old divides are bridged. This requires a combination of conceptual rigor, theoretical eclecticism, and sounder empirical research methods. Philippe De Lombaerde is Associate Director of the UNU Institute on ComparativeRegional Integration Studies (UNU-CRIS) in Bruges. He recently edited: The EU and World

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Section: The Problem Of Empirical Methodologymentioning

confidence: 99%

Section: The Problem Of Empirical Methodologymentioning

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The problem of comparison in comparative regionalism

Lombaerde¹,

Söderbaum²,

Langenhove³

et al. 2010

Rev. Int. Stud.

132

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“…"What motivates the best comparative politics research are puzzles of real-world significance," writes Kohli, in "The Role of Theory in Comparative Politics: A Symposium." 49 Similarly, Ian Shapiro, responding to the question of what would be a better alternative than RCT asks the question: "What is the phenomenon to be explained?. .…”

Section: Deweyan Irmentioning

confidence: 99%

Why IR Needs Deweyan Pragmatism

Isacoff¹

2014

Perspectives on Political Science

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This article argues that international relations (IR) theory, defined by its paradigms, theories, and models, has responded not to questions of human experience in world politics, but rather, has been primarily an exercise in self-definitional or privately satisfying research interests. I demonstrate this through analysis of two of the most cited and discussed IR approaches of the past half-century, Waltz's structural realism and Wendt's constructivism. The article argues that a reconstruction of IR premised on John Dewey's pragmatism would enable IR to succeed in responding to questions of practical import. Such questions inherently cannot be determined by privately satisfying research interests of academia, but rather, are defined as problems of lived human experience in world politics as determined by the public itself.

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“…Este pluralismo pode ser bem visto no artigo "The Role of Theory in Comparative Politics" (Kohli et al, 1995) em que diversos comparativistas de primeira linha identificam a existência de um "Centro Eclético Difuso" em que coexistem múltiplas teorias voltadas para dar conta da explicação causal na Ciência Política. Neste importante artigo, também pode ser compreendido que "as instituições e as preocupações com causação" são os aglutinadores que oferecem sentido as teorias no campo da política comparada.…”

Section: Introductionunclassified

Transformações na cientificidade e o ajuste inferencial na Ciência Política: argumento e evidências na produção de alto fator de impacto

Rezende

2017

Rev. Sociol. Polit.

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ResumoO artigo analisa as transformações nos padrões de cientificidade da Ciência Política ao longo das duas últimas décadas. A análise oferece evidências que corroboram a hipótese de que a produção de alto fator de impacto na Ciência Política vem passando por um processo de ajuste às regras de inferência. Este ajuste termina por configurar uma condição característica que conceituamos como o Pluralismo Inferencial, no qual coexistem múltiplas lógicas de causação para a produção de inferências válidas. A partir de uma metodologia original e de dados de contagem, a análise empírica busca testar a ocorrência deste ajuste numa população composta I. Introdução1 O continuado processo de ajuste às regras de inferência representa uma das principais tendências na produção de alto fator de impacto na Ciência Política. Esta disciplina vem, desde meados da década de 90 com a chamada "revolução KKV", exibindo substanciais transformações nos seus padrões de cientificidade, onde a preocupação com inferências causais adquire centralidade 2 . A infusão de novas metodologias, desenhos de pesquisa e a crescente preocupação em compreender causação fazem com que a natureza e o tipo de conhecimento produzido na atualidade sejam radicalmente diferentes de duas décadas atrás. Neste complexo processo, por diferentes mecanismos, se observa uma crescente preocupação com a geração de inferências válidas na produção do conhecimento no interior da disciplina, configurando um Ajuste Inferencial.O exame mais atento da produção disciplinar permite compreender a presença de um novo conjunto de preocupações metodológicas, consolidando um padrão de cientificidade preponderantemente centrado em inferências causais, modelos e estimação de efeitos. De forma análoga ao que ocorreu na chamada "revolução de credibilidade" na Economia em meados da década anterior, estas transformações se fizeram acompanhar pela infusão de novos valores, crenças e práticas disciplinares que orientam a busca pelo conhecimento causal. A conexão entre identificação e estimação na Economia tem promovido uma ampla reflexividade sobre elaboração de estratégias de identificação 3 capazes de gerar inferências válidas a partir de dados experimentais 4 e observacionais.O artigo busca compreender em que medida estaria ocorrendo um ajuste às regras de inferência

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The Role of Theory in Comparative Politics: A Symposium

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The problem of comparison in comparative regionalism

The problem of comparison in comparative regionalism

Why IR Needs Deweyan Pragmatism

Transformações na cientificidade e o ajuste inferencial na Ciência Política: argumento e evidências na produção de alto fator de impacto

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