The Role of Coral Reefs in Coastal Protection: Analysis of Beach Morphology

Abstract

This paper evaluates the effect of a fringing reef on the morphodynamic behaviour of adjacent beaches in terms of profile stability and cross-shore sediment exchange. Variations in subaerial beach morphology along 39 crossshore profiles at Pontal do Cupe beach (Northeastern Brazil) were analysed, using modelled wave data and monthly beach topography acquired from November 2014 to September 2016. Pontal do Cupe has a reef to the south but is exposed to waves in the north, making this an ideal location to assess the sheltering effect of the reef. Beach volume and beach width data were used to compare the reef-fronted profiles with those of the exposed adjacent beach. Seven groups of profiles were identified by applying Principal Component Analysis to the topography dataset. A simple numerical model was used to quantify the role of the reef in dissipating wave energy, showing a reduction of approximately 50% in incoming wave energy to the shore. The reef-fronted beach is significantly more stable than the exposed beach. Total beach volume is similar for both the exposed and the reef-fronted beach. The results of this survey can be used as a proxy for the ecosystem service of coastal protection provided by reefs.

Classificação Das Variações Morfodinâmicas E Processos Costeiros, Praia Do Paiva, Pe, Brasil

“…Na Figura 5K a praia é classifi cada como TBM, BPR e BTR, com feições de berma e cúspides presentes. Notam-se 11 canais CRs ao longo da praia, com alturas Hs para o período entre -0,92 e 4,1 m. Na Figura 5L notam-se 7 canais CRs e altitude máxima (MDT) de 3,3 m e mínima de -0,21, com o perfi l classifi cado como TBM, BPR, BTR, associado a um RTR de 0,93 e Ω 4,78, apresentando feições de berma e cúspides ao longo da praia com menos detalhes na parte Sul devido à refração e difração das ondas presentes no arenito de praia (MARTINS et al 2019).…”

“…Esse fato está relacionado com a possível criação de uma maior quantidade das feições como os canais de CRs bem como a uma maior mobilidade. Na região Sul esse tipo de feição não é identifi cado devido a obstrução encontrada por arenitos de praia, que acarre-tam na diminuição da energia das ondas por meio desta proteção natural (MARTINS et al 2019).…”

Erosão e gestão costeira em praias protegidas por recifes no litoral sul de Pernambuco

“…Os recifes funcionam como estruturas naturais de dissipação de energia de ondas, refletindo na característica morfodinâmica da praia (FERRARIO et al, 2014;COSTA et al, 2016;PEREIRA et al, 2016), na distribuição sedimentar (PEREIRA et al, 2016;MANSO et al, 2018) e, por consequência, na morfologia praial (MANSO et al, 2018;MARTINS et al, 2019), além de ditar processos de cunho antrópico, como o padrão de ocupação (SUMMERS et al, 2018). Eles protegem a costa da ação direta das ondas através de processos de atenuação, criando saliências na zona de sombra do recife, projetando a Linha de Costa (LC) em direção a ele (COSTA et al, 2016; SIEGLE; COSTA, 2017).…”

Influência das barras transversais na variação da linha de costa em praia tropical de baixa energia

“…Em costas bordejadas por recifes ou obstáculos submersos, os processos costeiros tornam-se mais complexos, pois o gradiente batimétrico sofre abruptas alterações (Masselink, 1998). Naturalmente, os recifes agem como obstáculos à passagem das ondas provocando transformações em suas características e, consequentemente, diminuição de sua energia (Kench & Brander, 2006;Mallman et al, 2014;Martins et al, 2019). Dessa forma, a quantidade de energia de onda é controlada pela presença ou ausência dos recifes e pela própria morfologia dessas estruturas, caracterizando uma linha de costa heterogênea a sua frente e do seu entorno (Costa et al, 2016).…”