2023
DOI: 10.20502/rbg.v24i1.2189
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Erosão e gestão costeira em praias protegidas por recifes no litoral sul de Pernambuco

Abstract: Praias protegidas por recifes estão presentes em grande parte do litoral do nordeste brasileiro. O padrão de alternância entre baías e pontais, típicos dessas regiões, criam condições de peculiaridades no que diz respeito aos processos erosivos. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo avaliar variações espaço-temporal da linha de costa (LC) entre 2003-2020 utilizando o software DSAS como subsídio para o gerenciamento costeiro no município de Tamandaré, sul de Pernambuco. Os resultados encontrados mostr… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 10 publications
(12 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…al., 2022) além de ser um indicativo importante para monitorar a evolução espaço-temporal da linha de costa. Sendo assim, a delimitação, o estudo e o monitoramento da linha de costa configuram-se como uma alternativa indispensável e intrínseco a uma boa gestão dos espaços e dos recursos costeiros (Câmara, 2022). Quando as mudanças posicionais da linha de vegetação são agrupadas em séries temporais, várias aplicações se tornam viáveis, como por exemplo: o cálculo da taxa de variação (m/ano) (Gonçalves et al, 2012a, Mendonça et al, 2014; modelos de tendência (Gonçalves et al, 2012b;Bruno et al, 2018) e vulnerabilidade à erosão costeira (Leatherman, 2003;Martins et al, 2016;Gonçalves et al, 2019;Araujo et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…al., 2022) além de ser um indicativo importante para monitorar a evolução espaço-temporal da linha de costa. Sendo assim, a delimitação, o estudo e o monitoramento da linha de costa configuram-se como uma alternativa indispensável e intrínseco a uma boa gestão dos espaços e dos recursos costeiros (Câmara, 2022). Quando as mudanças posicionais da linha de vegetação são agrupadas em séries temporais, várias aplicações se tornam viáveis, como por exemplo: o cálculo da taxa de variação (m/ano) (Gonçalves et al, 2012a, Mendonça et al, 2014; modelos de tendência (Gonçalves et al, 2012b;Bruno et al, 2018) e vulnerabilidade à erosão costeira (Leatherman, 2003;Martins et al, 2016;Gonçalves et al, 2019;Araujo et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified