The Relationship between Physical Health and Psychological Well-Being among Oldest-Old Adults

Abstract

The purpose of this study was to evaluate the relationship between physical health and psychological well-being among oldest-old adults. Structural equation modeling was performed to examine health influences on psychological well-being among 306 octogenarians and centenarians from the Georgia Centenarian Study. Latent variables were created to reflect subjective health, as measured by self-ratings of health and objective health, as measured by physical health impairment (i.e., health problems, past and present diseases, hospitalization) and biomarkers (i.e., hemoglobin and albumin). Psychological well-being was measured by positive and negative affect. There were significant direct effects of subjective health on affect and significant indirect effects of objective health through subjective health on positive affect and negative affect. Subjective health took the role of a mediator between objective health and psychological well-being. These results highlight the status and perceptions of health as a critical indicator for well-being in extreme old age.

Association of Positive Psychological Wellbeing and BMI with Physical and Mental Health among College Students

“…This finding provided an empirical support for previous studies reporting the paramount role of subjective happiness in promoting physical and mental health Ahmed [37]; Bieda et al [33]; Cho, Martin, Margrett, MacDonald, & Poon [38]; Kaczmarek, Bqczkowski, Enko, Baran and Theuns [39]. Subjective happiness is the most salient and enduring positive emotional experience of joy and contentment and subjective appraisal of meaning, purpose, quality, satisfaction, and worthiness of life Lyubomorsky and Lepper [32]; Seligman & C sikszentmihalyi [3] .…”

Psychosocial adjustment and health in older people: cluster analysis

“…O ajustamento psicossocial é frequentemente conceptualizado e avaliado como multidimensional, envolvendo variáveis que refletem em que medida o indivíduo é capaz de lidar eficazmente com as exigências do seu contexto de vida ou das mudanças impostas por acontecimentos de vida normativos ou não (Osswald et al, 2009). Entre essas variáveis está frequentemente a autoperceção de saúde, que descreve a avaliação pessoal acerca da própria saúde, com base não só no estado físico e mental, mas também nas expetativas e processos de comparação com outros (Cho, Martin, Margrett, MacDonald, & Poon, 2011). Trata-se assim de um indicador genérico de saúde que fornece informação centrada na pessoa e que tem vindo a ser estudado como preditor de saúde, bem-estar, morbilidade e mortalidade em populações idosas e muito idosas (Arnadottir, Gunnarsdottir, Stenlund, & Lundin-Olsson, 2011;Cho et al, 2011).…”

“…Entre essas variáveis está frequentemente a autoperceção de saúde, que descreve a avaliação pessoal acerca da própria saúde, com base não só no estado físico e mental, mas também nas expetativas e processos de comparação com outros (Cho, Martin, Margrett, MacDonald, & Poon, 2011). Trata-se assim de um indicador genérico de saúde que fornece informação centrada na pessoa e que tem vindo a ser estudado como preditor de saúde, bem-estar, morbilidade e mortalidade em populações idosas e muito idosas (Arnadottir, Gunnarsdottir, Stenlund, & Lundin-Olsson, 2011;Cho et al, 2011). Uma vez que a grande maioria dos idosos sofre de algum tipo de patologia crónica que envolve um regime medicamentoso, também a adesão aos regimes terapêuticos é considerada como uma dimensão da qualidade de vida, e desta forma de ajustamento psicossocial (Almeida & Apóstolo, 2014).…”

“…Existe atualmente bastante evidência relativamente à importância da adesão aos medicamentos nos processos de gestão da doença crónica e os idosos residentes na comunidade parecem ser um grupo particularmente em risco no que diz respeito à presença de fatores que influenciam uma má gestão medicamentosa (Marek & Antle, 2008). Os afetos descrevem a intensidade e a frequência com que as pessoas vivenciam emoções que são fonte de prazer e satisfação, e de desprazer e mal--estar subjetivo e são atualmente considerados como representando a componente emocional do bem-estar subjetivo, um outro indicador de ajustamento nos idosos (Cho et al, 2011). Os afetos positivos estão associados a um autorrelato positivo da saúde e do bem-estar (Ong & Ram, 2017), assim como a estratégias de coping para lidar com o envelhecimento (Dockendorff, 2014), enquanto os afetos negativos estão relacionados com queixas e problemas de saúde, diminuindo assim a capacidade de gestão da doença (Stahl & Patrick, 2011).…”

Uloga Usamljenosti U Relaciji Zdravlja I Subjektivnog Blagostanja U Starosti

“…Lista bolesti i tegoba je konstruisana u skladu sa nalazima o tipičnim i najčešćim bolestima od kojih boluju stare osobe (npr. Andersen-Ranberg, Schroll, & Jeune, 2001;Cho, Martin, Margrett, MacDonald, & Poon, 2011;WHO, 2012).…”