INTRODUÇÃOA universalidade e a ubiquidade da variação deveriam sugerir que sua existência é motivada pela satisfação de algum tipo de necessidade humana. Paradoxalmente, entretanto, a espécie humana nega a existência da variação e onde quer que ela ocorra faz o maior esforço para reduzir seus efeitos, como se exorcizasse uma criatura indesejável, como se reconhecer sua existência equivalesse a reconhecer uma culpa que merece expiação.