“…Desse modo, foi possível perceber a ocorrência de uma grande disputa entre os empresários diante das terras do município -ficando evidente que isto foi intensificado durante a pandemia. Além disto, a existência da comunidade quilombola no território, que na teoria, não deveria ter suas terras vendidas e sim ter acesso às políticas públicas específica existentes 12 , possui boa parte dela sob domínio da agroindústria. Assim, observou-se que, na maioria das vezes, direitos básicos da população foram negligenciados em detrimento do "crescimento econômico" do município, sendo o turista sempre colocado em primeiro plano.…”