The Promise of Partial Hospitalization: A Reassessment

Hoge, Michael A.; Davidson, Larry; Hill, W. Leonard; Turner, Vicki; Ameli, Rezvan

doi:10.1176/ps.43.4.345

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“…En effet, selon ces critères, on constate finalement peu de différences entre des approches de traitement pourtant très différentes (Davidson et al, 1996). D'où, peut-être, l'alignement de certains travaux sur des enjeux qui touchent davantage les coûts reliés à l'utilisation de telle ou telle approche (Hoge et al, 1992). Il a aussi été suggéré d'emprunter une autre voie qui reformule des critères de changement afin d'arriver à saisir d'autres types de résul -tats plus subtils qui échappent aux échelles standardisées (Lieberman et Strauss, 1986 ;Davidson et al, 1998 ;Corin, 2002).…”

Section: Subjectivité Et Traitementunclassified

Revisiter la notion de traitement à partir de récits de personnes usagères, d’intervenants et de responsables de ressources alternatives en santé mentale : la question de la subjectivité

Poirel

Corin

2011

smq

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Cet article examine l’importance de la subjectivité comme dimension du sujet humain dans le champ de la psychiatrie et les impasses qui la marquent. La question de la subjectivité apparaît assez marginale dans les débats et les travaux contemporains en psychiatrie et en santé mentale, particulièrement en Amérique du Nord. Les auteures s’interrogent sur la tendance à mettre à l’écart cette question, et sur les espaces où la subjectivité est prise en compte dans la pratique du traitement en santé mentale. Les résultats d’une recherche qualitative auprès des personnes usagères, des intervenants et des responsables d’organismes non institutionnels identifiés comme des ressources alternatives de traitement, démontrent que les voix se rejoignent dans la compréhension du traitement, ce qui accroît l’intérêt et la portée des résultats de cette étude.This article examines the importance of subjectivity and its complexity in psychiatric and mental health care. The question of subjectivity appears quite marginalized in current debates, especially in North America. The authors question the tendency to disregard subjectivity in mental health care and treatment. Results of a qualitative study with consumers and stakeholders of non institutional organizations identified as alternative community treatment resources, show that point of views meet regarding comprehension of treatment, thus increasing the interest and the scope of this study’s findings.Este artículo examina la importancia de la subjetividad como dimensión del sujeto humano en el campo de la psiquiatría así como los callejones sin salida que la marcan. La cuestión de subjetividad parece bastante marginal en los debates y los trabajos contemporáneos de psiquiatría y salud mental, particularmente en Norteamérica. Las autoras se interrogan sobre la tendencia a dejar de lado esta cuestión, y sobre los espacios en los que la subjetividad es tomada en cuenta en la práctica del tratamiento de salud mental. Los resultados de un estudio cualitativo de los usuarios, interventores y responsables de organismos no institucionales identificados como recursos alternativos de tratamiento demuestran que todos tienen una comprensión común de tratamiento, lo cual aumenta el interés y el alcance de los resultados de este estudio.Este artigo examina a importância da subjetividade como dimensão do sujeito humano no campo da psiquiatria e os impasses que a marcam. A questão da subjetividade parece relativamente marginal nos debates e nos trabalhos contemporâneos em psiquiatria e em saúde mental, principalmente na América do Norte. As autoras se interrogam sobre a tendência a afastar esta questão, e sobre os espaços onde a subjetividade é levada em consideração na prática do tratamento em saúde mental. Os resultados de uma pesquisa qualitativa junto aos usuários, participantes e responsáveis de organismos não institucionais, identificados como recursos alternativos de tratamento, demonstram que as vozes se unem na compreensão do tratamento, o que aumenta o interesse e o alcance dos resulta...

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Section: Subjectivité Et Traitementunclassified

Revisiter la notion de traitement à partir de récits de personnes usagères, d’intervenants et de responsables de ressources alternatives en santé mentale : la question de la subjectivité

Poirel

Corin

2011

smq

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“…Si bien las denominaciones pueden variar, parece haber tres grandes tipos de hospitales parciales, que se pueden identificar más adecuadamente, según su principal función terapéutica (Hoge, Davidson, Hill, Turner & Ameli, 1992;Scheifler & Lefkovitz, 2003;Schene, van Lieshout & Mastboom, 1988).…”

Section: Tipos De Hospitalización Parcialunclassified

“…Lo más preocupante es que muchos de los programas bien concebidos, organizados y enfocados, a menudo sufren la llamada "infrautilización paradójica" (Fink, Longabaugh & Stout, 1978). Las razones de esta infrautilización no han sido claramente identificadas, pero se han barajado diversas posibilidades (Hoge et al, 1992), entre las que se encuentran las siguientes:…”

Section: Infrautilizaciónunclassified

Las múltiples caras de la hospitalización parcial

Hoge

Paris

Añez

et al. 2009

Divers.: Perspect. Psicol.

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ResumenSe revisa el papel de la hospitalización parcial dentro del marco de la continuidad asistencial de los servicios de salud mental. A partir del análisis de cuatro casos ejemplificadores de las diversas opciones terapéuticas de estos programas, se cuestionan algunos mitos en relación con esta modalidad y se subrayan las evidencias establecidas con respecto a ésta. Asimismo, se identifican sus principales funciones y los aspectos fundamentales e idiosincráticos que caracterizan a este tipo de recursos.Palabras clave: hospitalización parcial, hospital de día, continuidad asistencial, factores terapéuticos, asistencia en salud mental.

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“…1 Desde que surgiram, os hospitais-dia (HD) têm despertado polêmicas quanto à possibilidade de vir a substituir os hospitais psiquiátricos quanto à eficiência para reabilitar pacientes crôni-cos, suas indicações, contra-indicações etc. Considerando as diversas possibilidades de atuação, os HD têm sido classificados em diferentes tipos.…”

Section: Introductionunclassified

Hospital-dia: para quem e para quê?

Lima

Botega

2001

Rev. Bras. Psiquiatr.

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OBJETIVO: Estudar prospectivamente a população internada em um hospital-dia (HD) em relação a fatores que poderiam influenciar na melhora e na duração da internação. MÉTODOS: Foram entrevistados, para obtenção de dados sociodemográficos e avaliação da evolução, 34 pacientes internados no Hospital-Dia da Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp, durante um ano. O diagnóstico psiquiátrico foi avaliado pela CIDI (Composite International Diagnostic Interview), a sintomatologia psiquiátrica pela BPRS (Brief Psychiatric Rating Scale) e a incapacitação psicossocial pela DAS (Psychiatric Disability Assessment Schedule). Todos os pacientes foram acompanhados, e seus familiares, entrevistados. RESULTADOS: Predominaram mulheres (76%), jovens (61,8%), sem vínculo conjugal (71%), sem trabalho (82,4%), com diagnóstico de transtornos afetivos (44,1%) e com internações psiquiátricas prévias (44%). Apenas quatro (12%) pacientes apresentavam uma "síndrome maior" segundo BPRS. Houve considerável incapacitação psicossocial dos pacientes em alguns papéis sociais. Maior renda per capita foi um fator associado à melhor evolução. As internações duraram em média 74 dias. Pacientes com internações prévias tenderam a permanecer menos tempo no HD. CONCLUSÕES: Portadores de transtornos afetivos e quadros "não-psicóticos" geralmente não necessitam de internação por período integral em hospital psiquiátrico. Contudo, os pacientes deste estudo tiveram um elevado número de internações psiquiátricas prévias, provavelmente por necessitarem de um nível de atendimento além das possibilidades dos ambulatórios. Entretanto, pacientes com maior número de internações -- em tese mais graves -- tenderam a permanecer menos tempo no HD, o que suscita dúvidas quanto à sua adesão a serviços abertos, bem como aos possíveis fatores facilitadores dessa adesão. Em um momento de crescimento expressivo no número de serviços de internação parcial no Brasil, como nos últimos anos, mais estudos são necessários a fim de esclarecer para quem e para quê são destinados esses serviços.

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The Promise of Partial Hospitalization: A Reassessment

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Revisiter la notion de traitement à partir de récits de personnes usagères, d’intervenants et de responsables de ressources alternatives en santé mentale : la question de la subjectivité

Revisiter la notion de traitement à partir de récits de personnes usagères, d’intervenants et de responsables de ressources alternatives en santé mentale : la question de la subjectivité

Las múltiples caras de la hospitalización parcial

Hospital-dia: para quem e para quê?

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