The prevalence of urinary incontinence and factors associated with urinary incontinence in community dwelling older Turkish people

Doğan, Zeynep; Yalçın, Ahmet; Atmış, Volkan; Cengiz, Osman; Aras, Sevgi; Varlı, Murat; Çınar, Ece; Atlı, Teslime

doi:10.1016/j.eurger.2015.06.002

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“…Apesar de ser considerada como uma das principais afecções geriátricas (DOGAN et al, 2015), a média realizada de quatro estudos recentes, observados por meio de uma revisão bibliográfica, demonstra que 54,54% (±7,87) das mulheres com IU apresentam idade entre 40 e 60 anos (JUSTINA, 2013 Em relação às variáveis analisadas, foram observadas a média da frequência das perdas miccionais mensais, a força de contração das fibras rápidas dos MAP, a duração da manutenção da contração das fibras lentas, a gravidade da IU e o impacto desta sobre a QV das participantes, no pré e pós-tratamento em diferentes tempos (Pós 1, 2 e 3).…”

Section: Resultsunclassified

“…Pelos sintomas apresentados pelas pacientes com IU, é possível perceber que esta afecção gera diversas repercussões (físicas, psicológicas, sociais e econômicas) que influenciam negativamente a QV (DOGAN et al, 2015). Para Fitz et al (2012b), a melhora da funcionalidade dos MAP está diretamente associada à diminuição do número de perdas urinárias e, consequentemente, à melhoria do bem-estar destas mulheres.…”

Section: Tabela 1 -Médias E Desvios Padrão Das Frequências Das Perdasunclassified

“…A Associação Portuguesa de Urologia (2013) destaca que as alterações comportamentais são necessárias para o sucesso terapêutico, devendo a paciente atentar-se à ingestão de líquidos, à exclusão de alimentos excitantes para a bexiga, à micção temporizada, além da prevenção de comorbidades associadas à IU, como alterações neurológicas, patologias urológicas e ginecológicas, afecções osteoarticulares (BRAVO, 2014), doença pulmonar, diabetes, demência e fibrilação atrial (DOGAN et al, 2015). No entanto, conforme o estudo de Sherburn et al (2011), tais medidas apresentam poucos resultados positivos quando realizadas isoladamente, devendo ser associadas ao TMAP.…”

Section: Tabela 4 -unclassified

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Eficácia do método Pilates e do biofeedback manométrico em mulheres na menopausa com incontinência urinária

Schrader

Frare

Comparin

et al. 2017

Semin. Cienc. Biol. Saude

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A Incontinência Urinária é toda perda involuntária de urina, classificada em Incontinência Urinária de Esforço, de Urgência e Mista. A prevalência desta disfunção afeta negativamente a qualidade de vida das pessoas, sendo o tratamento fisioterapêutico recomendado como primeira opção. Dentre as técnicas fisioterapêuticas, encontram-se o biofeedback e o Método Pilates. O objetivo do estudo foi verificar a eficácia do tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária com o método Pilates e o biofeedback manométrico em mulheres na menopausa. O estudo foi realizado na clínica da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e a amostra foi constituída por 14 mulheres, divididas em dois grupos. O grupo 1 foi submetido ao tratamento com o biofeedback e o grupo 2 com o Método Pilates. Ambos realizaram trinta e duas sessões e foram avaliados antes e após os tratamentos considerados curto (após vinte e duas sessões), médio (após trinta e duas sessões) e longo prazo (após dois meses sem intervenções), por meio do Questionário de Incontinência Urinária ICIQ_SF e de uma Ficha de Coleta de Dados. Ambos os grupos apresentaram resultados estatisticamente significativos quando realizada a comparação intra-grupos em relação à frequência das perdas urinárias mensais, força das fibras rápidas do assoalho pélvico, gravidade da incontinência urinária e o impacto desta sobre a qualidade de vida das mulheres. Na duração das contrações mantidas, apenas o biofeedback apresentou diferenças estatisticamente significativas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Ambas as técnicas propostas foram eficazes nas variáveis analisadas, exceto na duração das contrações mantidas. ARTIGOS / ARTICLES CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDEPalavras chave: Incontinência urinária. Modalidades de fisioterapia. Qualidade de vida.The urinary incontinence is an involuntary loss of urine, classified as stress, urge and mixed urinary incontinence. The prevalence of this dysfunction negatively affects people's life quality and the physiotherapeutic treatment is recommended as the first option. The biofeedback and the Pilates method are among the physiotherapeutic techniques. The aim of this study was to verify the efficacy of the physiotherapeutic treatment for urinary incontinence using the Pilates Method and the manometric biofeedback in menopausal women. The study was carried out in the clinic of the State University of Western Paraná and the sample was made up with 14 women, divided in two groups. Group 1 was submitted to the treatment with biofeedback, and group 2, with the Pilates method. Both performed thirty-two sessions and were evaluated before and after the short (after twenty-two sessions), medium (after thirty-two sessions) and long-term treatments (after two months without interventions), by using the Urinary Incontinence Questionnaire ICIQ_SF and a Data Collection Form. Both the groups presented statistically significant results in the intra-group comparison, related to the frequency of the monthly Resumo

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Section: Resultsunclassified

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