The prevalence of dementia and Alzheimer's disease in Shanghai, China: Impact of age, gender, and education

Abstract

We report the prevalence rates for dementia and Alzheimer's disease (AD) obtained from a probability sample survey of 5,055 noninstitutionalized older persons in Shanghai, China. A two-stage procedure was used for case finding and case identification. A Chinese version of the Mini-Mental State Examination was used to determine cases of possible dementia. Three different cutoff points on this mental status test were used depending on the respondent's level of education. Clinical evaluations, based on functional assessments and psychiatric interview, medical and neurological examinations, three standardized mental status tests, and a selected group of psychometric tests, were made in the second stage of the study to ascertain the clinical diagnosis of dementia and AD utilizing the Diagnostic and Statistical Manual for Mental Disorders, edition 3 and National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke-Alzheimer's Disease and Related Disorders Association criteria, respectively. The prevalence rate of dementia in persons 65 years and older was 4.6%. Clinically diagnosed AD accounted for 65% of the subjects with dementia. These findings indicate that the prevalence of dementia in Shanghai is very much higher than figures published earlier for China and Japan, and at the lower part of the range of values reported for community residents in the United States and other Western countries, but less than half of that reported in the recently published survey of the elderly in East Boston. Increasing age, gender (female), and low education are each highly significant and independent risk factors for dementia. One hypothesis to explain the increased prevalence in elderly women who had received no formal education invokes the possibility of an effect of early deprivation, perhaps lowering brain "reserve," allowing the symptoms of dementia to appear at an earlier date during disease progression.

Cognitive reserve: Implications for diagnosis and prevention of Alzheimer’s disease

“…However, lower incidence of dementia in subjects with higher education has been reported by at least eight cohorts from France [26], Sweden [27], Finland [12], China [28], and the United States [14,15,20,29]. Similar associations emerged in a pooled analysis of four European population-based prospective studies of individuals 65 years and older [30].…”

Investigações epidemiológicas sobre demência nos países em desenvolvimento

“…Sete estudos populacionais sobre o assunto, realizados recentemente em países em desenvolvimento, 2,14,19,21,23,26,32 com metodologias adequadas para seus contextos culturais, apresentaram resultados consistentes de prevalências de demência ajustadas por idade inferiores às encontradas nos estudos realizados na Europa, 6 tanto para pessoas com 60 anos ou mais (variação entre os estudos: 1,3% a 5,3%), como para pessoas com 65 anos ou mais (variação entre os estudos: 1,7% a 5,2%). Três destes estudos foram realizados na Índia, 2,23,26 dois na China, 19,32 um na Tailândia 21 e um na Nigéria.…”

“…Três destes estudos foram realizados na Índia, 2,23,26 dois na China, 19,32 um na Tailândia 21 e um na Nigéria. 14 …”

Prevalência da síndrome cerebral orgânica em população de idosos de área metropolitana da região sudeste do Brasil

“…A fim de suplantar este viés cultural da influên-cia da instrução e da classe social nos índices desse tipo de escala, foi sugerido que diferentes pontos de corte deveriam ser usados, ou que deveriam ser feitos ajustes usando uma equação de regressão 25 . Em um estudo recente, num país menos desenvolvido, sugeriu-se um ponto de corte diferente, a fim de fazer frente a esse problema 52 . Todavia, existem dúvidas consideráveis em relação à utilidade desses ajustes, uma vez que eles provavelmente levarão a erro se empregados em populações amplamente diferenciadas 9,32 .…”