The prevalence and determinants of health care-seeking behavior for fecal incontinence in multiparous United Arab Emirates females

Abstract

Fecal incontinence is common yet underreported by multiparous United Arab Emirates females because of cultural attitudes and inadequate public knowledge.

Incontinência fecal em mulheres na pós-menopausa: prevalência, intensidade e fatores associados

“…Daí a importância do diagnóstico da IF nesta fase, para seu encaminhamento ao tratamento especializado antes do agravamento dos sintomas. Novos estudos com a utilização de questionários para avaliação da qualidade de vida são necessários, uma vez que mesmo a incontinência a fl atos, considerada de menor gravidade do que a perda fecal, pode constituir grande problema para as mulheres acometidas (22) .…”

“…JACKSON et al (13) encontraram 21% de IF em mulheres com incontinência urinária e distopias genitais. Estudo realizado apenas com multíparas mostrou prevalência de 8,4% de incontinência dupla (fecal e urinária) (22) . Em estudo realizado com idosos sob cuidados domiciliares, observou-se como maior fator de risco para IF a presença de incontinência urinária (18) .…”

“…Estudo canadense avaliando mulheres 3 meses após o parto, apontou risco relativo após parto fórcipe de 1,4 para incontinência a fezes ou a fl atos (10) . Embora existam relatos de que múltiplos partos se associem a danos cumulativos ao nervo pudendo e a maior risco de IF (1) , alguns estudos epidemiológicos não têm encontrado tal correlação, assim como no presente estudo (6,22) . Nesta série não se observou associação entre partos vaginais não-instrumentais e a intensidade da IF.…”

“…A incontinência fecal (IF) é geralmente defi nida como perda involuntária de fezes sólidas e líquidas (8) , enquanto o termo incontinência anal inclui a perda involuntária de fl atos, associada ou não a perda de fezes (22) . A incontinência fecal pode ser causa de grande desconforto, constrangimento e perda de autoconfi ança, podendo interferir negativamente na qualidade de vida (27) .…”

Towards a more scientific approach to measuring barriers to seeking health care in women with fecal incontinence: the BCABL questionnaire

“…In fact, mild FI is sometimes a greater problem for affected women than severe incontinence [7]. Finally, survey instruments to assess the epidemiology of FI are limited by differences in definition (incontinence to feces versus incontinence to feces and flatus, or incontinence only versus incontinence and fecal soiling), onset (over the last month or last year), severity (whether or not a social or hygienic problem) and frequency (daily or episodic) [2,7].It is obvious that we lack a validated and structured method to measure factors interfering with care seeking in women with FI and that we need a robust scientific approach to the development of a new research tool. Brown et al elegantly review the subject in this issue of the International Urogynecology Journal [8].…”