The ocular ischemic syndrome. III. Visual prognosis and the effect of treatment

Abstract

The records of fifty-two consecutive patients with the ocular ischemic syndrome seen between 1978 and 1985 were reviewed with the purpose of investigating the visual prognosis and effects of treatment. On initial presentation, 43% of affected eyes had a visual acuity of 20/20-20/50, whereas 37% were counting fingers or worse. By the end of one year, only 24% remained in the 20/20-20/50 group, while 58% were counting fingers or worse. The presence of rubeosis iridis was an indicator of poor visual prognosis. Ninety-seven percent of eyes with rubeosis had vision of counting fingers or worse at the end of one year. We were unable to demonstrate convincingly that carotid endarterectomy and superficial temporal artery to middle cerebral artery bypass were of benefit in stabilizing or improving vision in persons with the ocular ischemic syndrome.

Venous Stasis Retinopathy in Symptomatic Carotid Artery Occlusion

“…21 The presence of rubeosis iridis has been described as a particularly bad prognostic sign. 21 Data on visual outcome of patients with VSR are lacking.…”

Síndrome ocular isquêmica secundária à arterite de Takayasu: relato de caso

“…Em pacientes com rubeosis iridis e ângulo aberto, a fotocoagulação pode ser a primeira escolha, não obtendo sucesso pode-se realizar cirurgia filtrante (1) . A endarterectomia estabiliza ou obtém alguma melhora visual em 25% dos pacientes, mas na maioria dos casos falha devido ao dano prévio secundário à hipóxia e glaucoma (11)(12)(13) . Diante do quadro da paciente, a nossa conduta foi expectante até termos uma definição do serviço de cirurgia vascular à qual foi encaminhada, para avaliar a possibilidade de tratamento cirúrgico para restaurar o fluxo arterial carotídeo.…”

Síndrome ocular isquêmica associada a glaucoma neovascular: relato de um caso

“…O prognóstico visual nestes casos é pobre. Um estudo mostrou que, mesmo quando vários pacientes apresentavam inicialmente uma visão relativamente preservada (43% com AV entre 20/20 e 20/50; 20% entre 20/60 e 20/400), quase 60% progrediram para acuidade visual de conta dedos ou pior após 1 ano, mesmo com terapêutica máxima (5) . A presença de neovascularização da íris é um indicador importante de mau prognóstico visual.…”

“…A presença de neovascularização da íris é um indicador importante de mau prognóstico visual. No mesmo estudo, a visão de 82% dos pacientes que apresentavam "rubeosis" foi de conta dedos ou pior após 1 ano de seguimento (5) . O exame de imagem com Doppler colorido permite uma análise qualitativa e quantitativa do fluxo sangüíneo retrobulbar.…”