1942
DOI: 10.2307/2085040
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The Negro Family in Bahia, Brazil

Abstract: h e t i t l e is a misnomer for two reasons: first, this study is based almost entirely upon materials collected on only fifty families in the city of Bahia; and secondly, the designation " Negro family" has certain connotations for Americans which are misleading in regard to race relations in Brazil. Therefore, by way of introduction, I shall indicate first the nature and scope of the materials upon which this study is based and then give a brief account of the racial and cultural background of the population… Show more

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“…142-143 (AZEVEDO, 1996, p. 139;1993, pp. 36-38 (PARK, 1945;TURNER, 1943;LANDES, 1947;FRAZIER, 1942;PIERSON, 1945;HERSKOVITS, 1943 9 Para uma visão crítica sobre a divisão dos estudos sobre as relações raciais no Brasil entre "escola baiana e nordestina" e "escola paulista", ver Guimarães (1999 A alegada singularidade baiana se revela no sistema classificatório dos vários grupos etnicorraciais, cujos termos mais utilizados para qualificá-los são: brancos, pretos, mulatos, pardos, mestiços, morenos, sararás e caboclos. No caso dos brancos, se observa as denominações: "brancos na cor", "brancos da terra", "brancos da Bahia".…”
Section: Do Sanitarismo à Antropologia Socialunclassified
“…142-143 (AZEVEDO, 1996, p. 139;1993, pp. 36-38 (PARK, 1945;TURNER, 1943;LANDES, 1947;FRAZIER, 1942;PIERSON, 1945;HERSKOVITS, 1943 9 Para uma visão crítica sobre a divisão dos estudos sobre as relações raciais no Brasil entre "escola baiana e nordestina" e "escola paulista", ver Guimarães (1999 A alegada singularidade baiana se revela no sistema classificatório dos vários grupos etnicorraciais, cujos termos mais utilizados para qualificá-los são: brancos, pretos, mulatos, pardos, mestiços, morenos, sararás e caboclos. No caso dos brancos, se observa as denominações: "brancos na cor", "brancos da terra", "brancos da Bahia".…”
Section: Do Sanitarismo à Antropologia Socialunclassified
“…Como muita gente nascida em tal tipo de aglomeração urbana, nos anos 50, era filho de um homem que ocupava o que hoje chamaríamos de emprego precário, como pedreiro, e de uma mulher que desempenhava prioritariamente funções doméstico-familiares, como dona de casa. A vida doméstica associada aos indivíduos mutuamente dependentes e dispostos a se adaptarem às necessidades de desenvolvimento infantil (Winnicott, 1980, p. 13-24) de Jorge Bafafé, estava equilibrada em um tipo de estrutura familiar muito presente em bairros populares de Salvador, entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX, a família-de-santo (Herskovits, 1940(Herskovits, -1956Lima, 2003, p. 160-169;Frazier, 1942). Nesta, as redes de solidariedade e ajuda mútua são altamente dependentes da autoridade religiosa de pessoas que ocupam posições como mãe-de-santo, pai-de-santo, além de ogãs e ekedis -sacerdotes auxiliares -e da importância do repertório de gestos e símbolos associados às formas como esta hierocracia candomblecista cuida e intermedeia os orixás, ou seja, exercem papel de regulação em um mercado de bens escassos de manuseio de forças sobrenaturais.…”
Section: Fernando De Jesus Rodriguesunclassified
“…O cenário baiano parecia adequado aos propósitos da Unesco. A cidade, com expressivo contingente de negros, havia atraído, nos anos 30 e 40, diversos pesquisadores estrangeiros e era vista como um lugar privilegiado em termos de convívio entre as raças (Landes, 1947;Frazier, 1942;Pierson, 1942;Herskovits, 1943 (Klineberg, 1946). Entretanto, tinha uma visão distinta do futuro Projeto Unesco.…”
Section: O Projeto Unesco Em Construçãounclassified