“…Assinalo, primeiramente, a transformação do samba de roda em samba duro, este último, tocado durante longas caminhadas entre bairros populares e periféricos (GUERREIRO, 1999) de Salvador, extrapolando os espaços das residências, ruas e "roças de candomblé" (RODRIGUES, 2017b). Depois, ao chegar a festivais musicais semiprofissionais, em bairros populares, que se tornaram polos culturais periféricos da cidade interligados entre si, formando um circuito de apresentações 3 , busco tratar como o samba duro se desdobra tenuemente na figura do samba junino (MELO;LÜHNING, 2018;RODRIGUES, 2011).…”