“…Assim, esta pesquisa parte da questão: como a swingueira pode ser pensada como uma performance que busca constituir um processo identitário de resistência e de luta desses corpos periféricos? Para tanto, dentro de um arcabouço teórico sobre cena musical, decolonialidade e performance, autores e autoras como Denise Ferreira Silva (2020), Fernando Rodrigues (2020, Grada Kilomba (2019), Jota Mombaça (2020), Ledson Chagas (2016), María Lugones (2014), Will Straw (2013, dentre outros, foram utilizados para compreender a problemática exposta, no diálogo com os conceitos aqui aferidos.…”