2017
DOI: 10.1080/0144039x.2017.1316962
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The nameless and the forgotten: maternal grief, sacred protection, and the archive of slavery

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
2
0
2

Year Published

2020
2020
2024
2024

Publication Types

Select...
4
3
2

Relationship

1
8

Authors

Journals

citations
Cited by 64 publications
(4 citation statements)
references
References 0 publications
0
2
0
2
Order By: Relevance
“…Estudos pioneiros acerca das colônias inglesas no Caribe e nos Estados Unidos demonstraram que, desde o século XVII, as representações de viajantes europeus e de médicos contrastaram os corpos das mulheres africanas como supostamente vigorosas e insensíveis à dor no parto com a fragilidade da branca europeia. Essas representações estruturaram ideias acerca da pretensa habilidade de mulheres negras em realizar trabalhos pesados, também durante a gestação e após o parto, o que conduziu ao sistema dual de exploração das mulheres negras tanto como trabalhadoras e produtoras de riquezas quanto como mães e reprodutoras (Jeniffer MORGAN, 2004;Katherine PAUGH, 2017;Marie SCHWARTZ, 2006;Sasha TURNER, 2017). Apesar dessa conexão importante, poucos estudos historiográficos têm se dedicado ao entrecruzamento de raça, gênero, saúde e maternidade na história da escravidão e das sociedades no pós-abolição no mundo atlântico, quanto às conexões entre sociedades escravistas diferentes nas Américas e no Caribe.…”
Section: Dossiê Gênero Saúde E Maternidade: Escravidão E Pós-abolição...unclassified
“…Estudos pioneiros acerca das colônias inglesas no Caribe e nos Estados Unidos demonstraram que, desde o século XVII, as representações de viajantes europeus e de médicos contrastaram os corpos das mulheres africanas como supostamente vigorosas e insensíveis à dor no parto com a fragilidade da branca europeia. Essas representações estruturaram ideias acerca da pretensa habilidade de mulheres negras em realizar trabalhos pesados, também durante a gestação e após o parto, o que conduziu ao sistema dual de exploração das mulheres negras tanto como trabalhadoras e produtoras de riquezas quanto como mães e reprodutoras (Jeniffer MORGAN, 2004;Katherine PAUGH, 2017;Marie SCHWARTZ, 2006;Sasha TURNER, 2017). Apesar dessa conexão importante, poucos estudos historiográficos têm se dedicado ao entrecruzamento de raça, gênero, saúde e maternidade na história da escravidão e das sociedades no pós-abolição no mundo atlântico, quanto às conexões entre sociedades escravistas diferentes nas Américas e no Caribe.…”
Section: Dossiê Gênero Saúde E Maternidade: Escravidão E Pós-abolição...unclassified
“…Like the enslaved healers, the primary exceptions were those who gained notoriety because of the reputation they held. With the exception of those who were accused of committing a crime (witchcraft or rebellion), those who were recorded as healers received only marginal documentation (Turner, 2017b). (Darraj, 2009;RegisteredNursing.Org, 2020) (Page, 2009).…”
Section: After Nursing Wounded Black Soldiers In Fort Monroe Vmentioning
confidence: 99%
“…Sasha Turner’s and Rhaisa Williams’ work on grieving Black mothers is instructive here. Turner (2017) seeks to ‘affirm’ the loss of enslaved mothers and Williams (2016: 27) explains that Black maternal grief has been dismissed. She calls for us to ‘honor the private, individualizing experiences of grief, while equally honoring the social and communal aspects that grief reverberates against and affects’.…”
mentioning
confidence: 99%