“…Após o primeiro relato do patógeno no Brasil, P. psidii foi detectada infectando diferentes Myrtaceae em vários países da América do Sul e Central, incluindo o Caribe (COUTINHO et al, 1998;GLEN et al, 2007;GRAÇA et al, 2011) e moveu-se rapidamente para novos territórios como Califórnia, Flórida e Havaí nos Estados Unidos (MARLATT; KIMBROUGH, 1979;UCHIDA;ZHONG;KILLGORE, 2006), Japão (KAWANISHI et al, 2009), Austrália (CARNEGIE et al, 2010CARNEGIE, 2015), China (ZHUANG;WEI, 2011), Nova Caledônia (GIBLIN, 2013, África do Sul (ROUX et al, 2013) e mais recentemente Indonésia (MCTAGGART et al, 2016). A propagação do agente patogênico pelos continentes sugere que seus uredósporos podem ser dispersos pelo vento, pólen contaminado e principalmente pela troca de material vegetal infectado assintomático entre esses países.…”