“…A perspectiva das armas combinadas permite comparar diretamente diferentes projetos de força em função dos seus resultados combatentes, aproveitando o que se pode aprender com isso para propor redesenhos ou mudanças de conduta diante do que é dado pelo estado da arte bélico e das decisões políticas e restrições humanas e materiais (O'HANLON, 2009;TUCK, 2014 (DELBRÜCK, 1990;HAYTHORNTHWAITE 1997;HOUSE, 2002;WILSON 1998;KEDZIOR, 2000). (DUNNIGAN, 1977;GLANTZ, 2001).…”