“…Leme et al-(2015) usam como base de avaliação um framework proposto por Chiaroni, Chiesa e Frattini (2011) e que propõem quatro grandes bases de gestão para as práticas de inovação aberta: 1) construção e operação da rede de parceiros, 2) estrutura organizacional interna, 3) avaliação das necessidades e fluxos de conhecimento, 4) gestão do conhecimento. Ao final do artigo Leme et al-(2015) Sobre as barreiras e dificuldades de inovação aberta mencionadas nos artigos selecionados estão relacionadas, essencialmente, a quatro fatores centrais: identificação dos parceiros adequados (Ferrari;Scaliza;Jugend, 2019;Paulo et al, 2017), gestão da relação com os parceiros (de Souza Andrade et al, 2016), gestão interna da inovação aberta (Leme et al, 2015;Erlaine et al, 2017) e custos incrementais decorrentes da maior complexidade de gestão (Ferrari;Scaliza;Jugend, 2019;Scherer;Ribeiro, 2015). Ferrari, Scaliza e Jugend (2019) mencionam que a identificação do(s) parceiro(s) adequados é a primeira das dificuldades associadas à implantação da inovação aberta nas organizações.…”