The making and breaking of paternity secrets in donor insemination

Abstract

This paper analyses the complex issues faced by regulators of the infertility treatment industry in response to the social and technological changes that heralded a new openness in knowledge about genetics, paternity and the concomitant need for donor offspring to know their genetic origins. The imperative for full information about their donor and biological father, who contributed to their creation and half of their genome, was an outcome unanticipated by the architects of the donor insemination programme. Genetic paternity testing realised the possibility of fixed and certain knowledge about paternity. This paper outlines medicine's role in the formation of normative families through the use of donor insemination. Extending information from an Australian study on the use of DNA paternity testing, it analyses what the social and scientific changes that have emerged and gained currency in the last several decades mean for the new 'openness' and the role of paternity testing in this context. It concludes with recommendations about how to deal with the verification of paternity in linking donor conceived adult children to their donor.

Emerging models for facilitating contact between people genetically related through donor conception: a preliminary analysis and discussion

“…The most recent appearance of a linkage group is the Donor Children (2013) , which aims to link donor-conceived people with their donor-related siblings, donors and donor relatives. It facilitates social networking and information sharing through a registry, which includes not only donor codes, clinic names, treating Doctor's names and dates of donation, but also those university names that were often associated with donor recruitment in the early years ( Levine, 2010 , New South Wales Law Reform Commission AC, 1986 , Turney, 2010 ).…”

Sobre mães e doadores: Identidade e pertencimento sob a luz da experiência da maternidade, do direito de filiação e acesso à reprodução assistida em uma associação de famílias homoparentais do Quebec

“…Entendemos que hereditariedade tomada como uma identidade social não deve ser lida como um sinal da biologização das relações familiares. A partir das histórias de meus interlocutores, e em diálogo com a pesquisa na área de adoção e reprodução assistida (Finkler, 2001;Fonseca, 2010;Ouellette, 2008;Turney, 2010;Franklin;Ragone, 1998;Luna, 2004;Nascimento, 2009), podemos dizer que, longe de garantir uma identidade exclusivamente biogenética, a busca por origens enfatiza várias identidades relacionadas. A busca das origens é uma busca que ultrapassa os domínios familiares, nacionais, políticos, e afeta a identidade, sobretudo no plano pessoal e coletiva.…”

“…Por esta razão, o governo de Victória criou uma campanha publicitária para incentivar os pais a conversar com seus filhos. A autora acredita que casais lésbicos e mães solteiras são mais propensos a falar (Turney, 2010). Assim, uma hipótese ainda não confirmada, é que as primeiras gerações de pessoas concebidas por uma doação de gametas, da mesma forma que as primeiras gerações de adotados não seriam informadas das circunstâncias de sua concepção.…”