2018
DOI: 10.12795/araucaria.2018.i39.08
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The Levellers’ Conception of Legitimate Authority

Abstract: This article examines the Levellers' doctrine of legitimate authority, by showing how it emerged as a critique of theories of absolute sovereignty. For the Levellers, any arbitrary power is tyrannical, insofar as it reduces human beings to an unnatural condition. Legitimate authority is necessarily founded on the people, who creates the constitutional order and remains the locus of political power. The Levellers also contend that parliamentary representation is not the only mechanism by which the people may ac… Show more

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“…Cabe esclarecer que este texto não tem a pretensão de decifrar o enorme conjunto da obra de Locke, mas apenas indicar nela a presença incômoda de um tema subvalorizado pela teoria política contemporânea. Na base desta análise estão alguns textos escritos durante um intervalo de tempo de vinte e sete anos: Primeiro opúsculo sobre o governo (1660), As constituições fundamentais da Carolina (1669), "Prazer, dor, as paixões" (1676), "Ateísmo" (1676), "Moralidade" (c. 1677-1678), Ensaio sobre o entendimento humano, livro II, capítulo XXI (1689) e Ensaio sobre a lei assistencial (1697).…”
Section: Capítulounclassified
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“…Cabe esclarecer que este texto não tem a pretensão de decifrar o enorme conjunto da obra de Locke, mas apenas indicar nela a presença incômoda de um tema subvalorizado pela teoria política contemporânea. Na base desta análise estão alguns textos escritos durante um intervalo de tempo de vinte e sete anos: Primeiro opúsculo sobre o governo (1660), As constituições fundamentais da Carolina (1669), "Prazer, dor, as paixões" (1676), "Ateísmo" (1676), "Moralidade" (c. 1677-1678), Ensaio sobre o entendimento humano, livro II, capítulo XXI (1689) e Ensaio sobre a lei assistencial (1697).…”
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“…Enquanto o povo era visto como irracional, oscilando entre a excessiva submissão e o desmedido desejo de mandar, qualquer um que desafiasse a ordem e as hierarquias poderia ser insultado como democrata. No século XVII, esse epíteto era constantemente atribuído aos Levellers -participantes de um movimento político e social composto por trabalhadores urbanos, pequenos aristocratas, soldados desempregados e até mulheres, muitos dos quais provenientes das igrejas dissidentes -por defenderem a igualdade civil e política(OSTRENSKY, 2018). Contemporâneo e conterrâneo dos Levellers, Thomas Hobbes não compartilhava os preconceitos aristocráticos por trás da crítica às primeiras doutrinas igualitárias da modernidade, mas rechaçava a democracia como o regime que reproduziria, incessantemente, as dinâmicas próprias das grandes assembleias participativas:…”
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