The Level of Health Literacy of Seniors Living in Eastern Region of Poland. Preliminary Study

Abstract

Health literacy (HL) is recognised as an important, modifiable factor in the self-management and health performance of elderly people. The aim of this preliminary study was to identify and analyse the level of health literacy among the elderly living in one of the eastern regions in Poland. The cross-sectional study was conducted among a convenience sample of 200 seniors aged 65+ after cognitive pre-screening with the use of the Montreal Cognitive Assessment (MoCA) scale. To collect data, the Polish version of the HLS-EU-Q47 was used. More than half of the elderly surveyed presented problematic levels of general HL (GEN-HL), and also problematic levels of other dimensions: health care health literacy (HC-HL), disease prevention health literacy (DP-HL), and health promotion health literacy (HP-HL). The level of seniors’ HL is dependent on the level of their education, place of living, participation in activities run by Daily Center for the Elderly, and their self-assessment of health condition (p < 0.05). These results imply the important message that there is a need to create initiatives and programs improving health literacy targeted at seniors living in rural areas, those with lower levels of education, and those with poor access to activities organised by institutions supporting seniors.

Functional, communicative and critical health literacy among older Polish citizens

“…In Poland, the level of health literacy among the general population including older adults has been studied so far only by a few authors using the HLS-EU-Q47 survey questionnaire [15][16][17], or HLS-EU-Q16 [18]. The research conducted concerned the assessment of the general level of health literacy.…”

Características associadas à Literacia em saúde e Literacia Digital em saúde em idosos de uma cidade do interior do Paraná

“…Em um estudo realizado na Polônia, com 200 idosos com mais de 65 anos (média da idade de 72,41 anos, ± 6,90), amostra predominantemente feminina (65,2%), não foram encontradas diferenças estatísticas entre homens e mulheres em relação à literacia em saúde, além disso seu nível foi insuficiente (62% apresentaram literacia em saúde inadequada ou problemática) (Kosicka et al, 2020). Do mesmo modo, uma pesquisa com 995 participantes com idade média de 71,8 anos (± 13,9), com amostra majoritariamente feminina (52,6%), cujo nível de escolaridade foi de 45,5% para o ensino fundamental e 31,1% para nenhuma educação formal, somente 8,5% dos participantes possuíam alfabetização adequada em saúde (Ma et al, 2021).…”

“…Assim, se não houver suporte para desenvolvimento das competências e habilidades e se o acesso for difícil, as tecnologias podem ser ineficazes, principalmente para os indivíduos idosos que não conseguem acessar ou interpretar de maneira eficiente as informações sobre saúde (Mackert et al, 2016). Uma adequada LS está associada ao aumento da utilização de cuidados preventivos entre adultos mais velhos, menor barreira para o rastreamento completo do câncer, além de influenciar de forma direta e positiva o envelhecimento ativo, promovendo saúde física e mental e melhor capacidade de cuidar de si próprio (Ma et al, 2021;Kosicka et al, 2020). Em concordância ao que foi exposto, os resultados deste estudo demonstram que o aceso à internet em idosos está relacionado com níveis maiores de literacia em saúde e literacia em saúde digital para a mesma população.…”