The influence of training-detraining upon the heart, muscle and adipose tissue of female rats

Craig, Bruce W.; Martin, Glynn; Betts, J. J.; Lungren, Matthew P.; Lambret, V.; Kaiserauer, S.

doi:10.1016/0047-6374(91)90023-s

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“…The principal change experienced by the heart structure after exercise training is cardiac physiological remodeling (Craig et al 1991;Kemi et al 2004, Wang et al 2008. Usually, the development of remodeling is a rapid and Values are mean § SEM BW body weight, A/BW atrium weight/body weight, RV/BW right ventricular weight/body weight, LV/BW left ventricular weight/body weight, HW/BW heart weight/body weight, PW papillary weight, muscle length papillary muscle length at optimum length (L max ), CSA cross-sectional area, HR heart rate, LVEDD LV end-diastolic dimension, LVESD LV end-systolic dimension, LVPWT LV posterior wall thickness at diastole, LVAWT LV anterior wall thickness at diastole, RWT relative wall thickness, FS left ventricular fractional shortening, DT developed tension, RT rest tension, +dT/dt maximum rate of tension development, -dT/dt maximum rate of tension decline DiVerent letters represent statistical diVerences (P < 0.05) by ANOVA-Tukey test…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The inXuence of detraining on myocardial remodeling due to training exercise is still unclear, with studies showing absence of inXuence (Culliname et al 1986) or reduction of training beneWts in both humans (Rodrigues et al 2006) and rats (Craig et al 1991;Kemi et al 2004). In particular, with respect to cardiac contractility, there are only two reports with conXictive results (Nutter et al 1981;Kemi et al 2004).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 96%

“…The principal adaptation of the heart during exercise training is ventricular remodeling (Craig et al 1991;WisløV et al 2001WisløV et al , 2002Kemi et al 2004), which is associated with less cardiac Wbrosis and better systolic and diastolic function when compared with pathological hypertrophy (McMullen and Jennings 2007).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Exercise training-induced enhancement in myocardial mechanics is lost after 2 weeks of detraining in rats

et al. 2010

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Exercise training is assumed to improve myocardial function; however, the role of detraining and its effect on myocardial parameters are still unclear. The aim of the present study was to evaluate the effect of detraining on ventricular remodeling and myocardial mechanical parameters after an 8 week (5 days/week, 60 min/day) swimming training period. Forty-three female Wistar rats were distributed into six groups: trained (T, n = 9), detrained 2 weeks (D2, n = 8), detrained 4 weeks (D4, n = 8) and their respective controls: untrained (U, n = 5), untrained 2 weeks (U2, n = 5) and untrained 4 weeks (U4, n = 5). Detrained rats underwent training and then remained sedentary (i.e., "detraining") for 2 or 4 weeks. After training, the T group demonstrated increased physical capacity, left ventricular (LV) posterior wall thickness, and LV end-diastolic diameter, along with decreased heart rate, as evaluated by echocardiogram. In addition, the inotropism and lusitropism parameters studied on papillary muscles showed improvement in the T group (P < 0.05). However, after just 2 weeks of detraining, all parameters regressed back to values which were similar to those of the untrained groups. In conclusion, our results confirmed that exercise training is capable of inducing myocardial remodeling and improving contractile performance; however, these changes are completely lost after a short period of detraining.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 96%

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Exercise training-induced enhancement in myocardial mechanics is lost after 2 weeks of detraining in rats

et al. 2010

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“…[11][12][13] Reported regression of training-induced hypertrophy ranges from none 13 to 20% over a period of 3 weeks. 14 Experimental data suggest hypertrophy regression at varying time courses, 3,[15][16][17] with no account on cardiomyocyte or arterial function. Thus, the aim of the present study was to assess the cardiomyocyte contractile capacity and endothelium-dependent arterial relaxation changes in animals undergoing a controlled program of exercise training and detraining.…”

mentioning

confidence: 99%

Aerobic Fitness Is Associated With Cardiomyocyte Contractile Capacity and Endothelial Function in Exercise Training and Detraining

et al. 2004

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“…Craig et al (1991) reportaram aumento do diâmetro de adipócitos de ratas após 7 e 14 dias de destreinamento físico, enquanto Matos-Neto (2011) relatou que o destreinamento físico induziu aumento no volume de adipócitos isolados do tecido adiposo periepididimal.…”

Section: Sedunclassified

Efeito da restrição calórica sobre marcadores de inflamação, homeostase glicêmica e proteínas envolvidas na sinalização da insulina de ratos destreinados.

Pedroso¹

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Efeito da restrição calórica sobre marcadores de inflamação, homeostase glicêmica e proteínas envolvidas na sinalização da insulina de ratos destreinados DedicatóriaÀ minha mãe, Fátima, por me ensinar a preciosidade do conhecimento: nosso único bem, que ninguém jamais poderá roubar.Ao meu pai, Vicente. Meu maior exemplo de trabalho, dedicação e perseverança.À minha companheira, Carol, pelo amor, pelo carinho e por estar ao meu lado sempre; incentivando-me a seguir em frente: seja qual for o desafio. AgradecimentosEste trabalho é resultado de uma longa jornada, da qual muitas pessoas fizeram parte. Agradecer, muitas vezes, não é tarefa fácil. Portanto, para não correr risco de injustiça, agradeço de antemão a todos que, de alguma forma, passaram pela minha vida e contribuíram para a construção de quem sou hoje.Agradeço, primeiramente, a Deus: muito obrigado pelo que me deste e pelo que me dás. Obrigado pela proteção, por me mostrar o caminho do bem e por colocar em minha vida pessoas admiráveis, que me ajudam a me tornar uma pessoa melhor. Pelo Teu amor, obrigado, Senhor! A minha mãe, Fátima Sincos, pelo seu esforço em minha educação. Pelas inúmeras vezes que ouvi a afirmação: "Sem estudo, nós não chegamos a lugar nenhum". Durante minha infância, não dava muita atenção para os estudos, mas você, com muita perseverança, paciência e amor, conseguiu me mostrar a importância de adquirir uma formação profissional. Se hoje estou seguindo o caminho da vida acadêmica, foi porque você me ensinou, com bastante glória, a magnitude da sabedoria.Ao meu pai, Vicente Pedroso. Como disse acima, meu maior exemplo de trabalho, dedicação e perseverança. Apesar da distância, foi e continua sendo um pai muito amoroso e bem-humorado. Grandezas que, certamente, contribuíram para minha formação como homem e, sem dúvida, servirão como modelo do pai que serei para meus filhos. Muito obrigado! Ao meu irmão, José Antônio Pedroso, a pessoa mais inteligente e determinada que eu conheço. Obrigado pelo seu companheirismo fraternal e pela sabedoria. Um dos principais responsáveis na minha escolha em ser nutricionista. Ainda me lembro, quando éramos jovens, enquanto eu estava brincando no quarto, você estava dando aula particular para alguns alunos do colégio. Esse quadro ainda está em minha memória e, certamente, contribuiu (novamente) na minha decisão profissional.A minha companheira, Carolina Gonçales. Por estar ao meu lado sempre, me ajudando e incentivando. Obrigado por seu amor e por sua companhia. Pela paciência, pelo carinho e pelo aconchego nos períodos conturbados do mestrado. Você me faz querer ser uma pessoa melhor. Nosso dia irá chegar, mas agora é preciso lutar para conseguirmos conquistar tudo aquilo que sonhamos junto. Não dá para descrever aqui quão importante você é em minha vida. Minha especial e sincera gratidão e meu respeito.Ao grupo GEPEMENE e, em especial, ao Prof. Dr. Edilson Serpeloni Cyrino, por ter sido o grande responsável pelo meu despertar na carreira acadêmica e científica.Ao Prof. Dr. Julio Tirapegui, meu orienta...

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The influence of training-detraining upon the heart, muscle and adipose tissue of female rats

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