The Historical Archaeology of Native Americans

Abstract

▪ Abstract Historical archaeologists have given relatively scant attention to the study of Native Americans. Despite the potential to contribute to new understandings about Native peoples during and after European contact, the research commitment has been ambivalent at best. In this review, I ground this relationship in early debates about the field's subject matter and concurrent discussions in anthropology about direct-historical and acculturation models. In addition, I highlight currents in research that have refined these approaches as well as those that have charted new directions. The latter are notable for helping comprehend the role of place and tradition in Native peoples' lives, but also for reminding us of the complexities of identity construction in America after European contact. I reason that historical archaeology's use of multiple sources, if linked creatively, can be crucial in producing knowledge about the past that illuminates the rich diversity of experiences among Native Americans. “Did these occurrences have a paradigm…that went back in time? Or are we working out the minor details of a strictly random pattern?” Erdrich ( 1998 :240) “…all of us remembering what we have heard together—that creates the whole story the long story of the people.” Silko ( 1981 :7)

An Archaeology of Early Christianity in Vanuatu

“…1998;Gosden 2004;Kirch 1992;Lawrence and Davies 2011;Lightfoot 2005;Murray, ed. 2004;Mills 2002;Rubertone 2000;Silliman 2005). …”

Colonowhen, Colonowho, Colonowhere, Colonowhy: Exploring the Meaning behind the Use of Colonoware Ceramics in Nineteenth-Century Manassas, Virginia

“…Colonoware is a low-fired and unglazed earthenware that was hand built by coiling, or through slab construction (Hauser and DeCorse 2003;Rubertone 2000). Typically, temper varied and included finely crushed shell, stone, grit, or sand.…”

História indígena e arqueologia: Uma reflexão a partir dos estudos sobre os Jê Meridionais

“…Procurava-se entender como foram as relações entre esses diferentes coletivos humanos e, na maioria das vezes, os povos indígenas eram considerados vítimas do colonialismo. Em vista desta perspectiva, aos encontros coloniais foram atribuídos, por um lado, o desaparecimento de alguns povos indígenas e, por outro, as perdas culturais e a aculturação daqueles que sobreviveram (Lightfoot 1995; Funari, Hall & Jones 1999;Rubertone 2000).No entanto, com o advento da arqueologia do colonialismo e da arqueologia histórica indígena, na segunda metade do século XX, e a incorporação de novos aportes teóricos, o estudo das histórias indígenas americanas, dentre vários temas, vem sendo direcionado para o entendimento da complexidade e da brutalidade das experiências vividas por esses povos frente ao colonialismo. Várias investigações foram desenvolvidas para mostrar: 1) a pluralidade e as especificidades históricas e locais do colonialismo; 2) as estratégias de interação e de resistência dos povos indígenas ao longo deste processo caracterizado por tentativas de dominação econômica e social (p. ex.…”

“…Procurava-se entender como foram as relações entre esses diferentes coletivos humanos e, na maioria das vezes, os povos indígenas eram considerados vítimas do colonialismo. Em vista desta perspectiva, aos encontros coloniais foram atribuídos, por um lado, o desaparecimento de alguns povos indígenas e, por outro, as perdas culturais e a aculturação daqueles que sobreviveram (Lightfoot 1995;Funari, Hall & Jones 1999;Rubertone 2000).…”

“…Elas tratam de forma crítica as fontes e interpretações históricas e mostram a relevância dos relatos orais dos povos indígenas, para a compreensão das suas etnohistórias e dinâmicas culturais frente ao neocolonialismo e à expansão capitalista. Elas também têm procurado ressaltar que o encontro entre as perspectivas históricas, etnográficas, linguísti-cas e arqueológicas pode trazer aportes diversificados e complementares ao entendimento das questões relacionadas com as trajetórias históricas e culturais dos povos indígenas (Lightfoot 1995;Rubertone 2000;ColwellChanthaphon & Ferguson 2006;Ferguson & Colwell-Chanthaphon 2008;Silliman 2008;Oliver 2010;Flexner 2014;Silva & Noelli 2015). Para além das analogias etnográficas, a relação entre os diferentes dados é feita para ressaltar uma história indígena onde não há rupturas, mas continuidades, transições e transformações culturais, desde o período pré-colonial até hoje (Lightfoot 1995;Silliman 2001Silliman , 2005Silliman , 2009).…”