2016
DOI: 10.1080/08263663.2016.1182691
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The hegemonichermano: South American collective identity and Brazilian regional strategy

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“…Quando se considera que a formação dos interesses segue as identidades, a presença ou a construção de uma identidade coletiva regional tornaria essa liderança mais provável. Sendo essa identidade comum quase inexistente na região em elementos estruturais, sistêmicos e discursivos, a atuação brasileira poderia ser melhor definida por hegemonia do que por liderança (Mesquita, 2016). Como hegemon, o Brasil persegue suas estratégias individuais apresentando-as como se fossem coletivas em vez de efetivamente buscar bens coletivos (Mesquita, 2016: 6).…”
Section: Entre Tradição E Inovação: Os Limites Do Brasil-potência Na unclassified
“…Quando se considera que a formação dos interesses segue as identidades, a presença ou a construção de uma identidade coletiva regional tornaria essa liderança mais provável. Sendo essa identidade comum quase inexistente na região em elementos estruturais, sistêmicos e discursivos, a atuação brasileira poderia ser melhor definida por hegemonia do que por liderança (Mesquita, 2016). Como hegemon, o Brasil persegue suas estratégias individuais apresentando-as como se fossem coletivas em vez de efetivamente buscar bens coletivos (Mesquita, 2016: 6).…”
Section: Entre Tradição E Inovação: Os Limites Do Brasil-potência Na unclassified
“…But how salient is the South American identity? It is well known that Brazil is a rather odd region shaper due to its Lusophone matrix, in contrast to its Hispanic neighbours (Galvão, 2009; Mesquita, 2016). Nonetheless, empirical literature, particularly within the fields of discourse/content analysis and public opinion, has accumulated evidence on the sedimentation of this collective regional identity.…”
Section: Brazil As a Regional Power: Constitutive Characteristicsmentioning
confidence: 99%
“…Analisando discursos diplomáticos, Jenne e Schenoni (2015) mostram que referências à primeira são muito mais frequentes para o Brasil e seus parceiros mercosulinos, enquanto Mesquita e Medeiros (2016) demonstram que a região, embora importante, é um tema menos central que a diplomacia Sul-Sul na definição identitária. Dada sua excentricidade cultural, o Brasil se mostra comparativamente menos ligado à região do que seus vizinhos mais "latinos", o que torna desafiador sua assunção de um papel de líder regional (MESQUITA, 2016;MOURON;URDINEZ, 2016).…”
Section: Dimensão Continental: a Escala Colossal E Relações Regionaisunclassified