The endoscopically assisted transcrestal sinus floor elevation with platelet-rich fibrin at an immediate implantation of periapical lesion site

Abstract

Rationale: The traditional maxillary sinus floor elevation has serious postoperative complications and long healing periods, for patients with insufficient residual bone height (RBH). The endoscopic technique improves the blind nature of the sinus floor elevation procedure. Platelet-rich fibrin (PRF) can promote tissue healing and prevent perforation. Patient concern: A 25-year-old female with residual roots in the maxillary right second molar visited our hospital for dental implants. Diagnose: CBCT results showed a low-density shadow at the root tip, and the height of the periapical distance from the maxillary sinus floor was less than 1 mm. Intervention: Patient was immediately subjected to implant after root extraction. Two-step sinus floor elevation was performed under endoscopy. A 12 mm-long implant was installed. Outcomes: At 10 months after surgery, the hard and soft tissues were stable, and a full-ceramic crown was placed. Lessons: Immediate implant and endoscope-guided sinus floor elevation through a transcrestal approach by using PRF as the only grafting material is viable in periapical infected sites with a RBH of less than 1 mm.

Platelet-Rich Plasma in Maxillary Sinus Augmentation: Systematic Review

“…Of these, seven studies failed to meet inclusion criteria and were excluded from the review. Reasons for exclusion were in vivo (animal studies) [43,44,48], case series with <5 patients [49][50][51], and the use of a platelet concentrate in combination with a graft material [52]. Finally, 11 studies were included for qualitative synthesis ( Figure 1A).…”

Fibrina rica em plaquetas e sua utilização na cirurgia de levantamento de assoalho de seio maxilar

“…O protocolo PRF é simples: uma amostra de sangue é obtida sem anticoagulante em tubos de 10ml que são centrifugados a 3000 rpm (aproximadamente 400 g) por 10 minutos (Aoki et al, 2018;Barbu, Andreescu, Comaneanu, Referendaru, & Mijiritsky, 2018;Kumar et al, 2018;Wang et al, 2019). A preparação da L-PRF requer uma centrífuga adequada e um kit de colheita que inclui: uma scalp (tipo butterfly) de calibre 24, e tubos de ensaio de 10 ml para colheita do sangue.…”

“…O mecanismo envolvido é o fibrinogênio concentrado na parte superior do tubo que se combina com a trombina circulante quando centrifugado para formar fibrina. Após a centrifugação, o material se estabelece em três camadas, a camada de base dos glóbulos vermelhos, a camada superior do plasma acelular e o coágulo de PRF ao centro, contendo a maioria das plaquetas e leucócitos e plasma rico em plaquetas (Castro et al, 2017;Kumar et al, 2016;Toffler, Toscano & Holtzclaw, 2010;Wang et al, 2019). Os coágulos são, então, colocados em uma grade na caixa PRF e comprimidos por uma tampa (esmagador), para criar uma membrana de fibrina.…”

“…A técnica de osteótomo, de acordo com Narang et al (2015), é mais previsível com a colocação simultânea do implante, quando há menos que 5 a 7 mm de altura do osso alveolar preexistente abaixo do seio. Em alguns procedimentos, pode-se usar o endoscópio, dando maior precisão às cirurgias (Liu et al, 2018;Wang et al, 2019) ou até a piezocirurgia (Barbu et al, 2018;Testori et al, 2019). O enxerto ósseo pode dar resultados satisfatórios na cicatrização óssea, mas não tem impacto na cicatrização de tecidos moles e pode ser comprometido por infecções e inflamações locais (Simonpieri et al, 2012).…”

“…No entanto, a elevação tradicional do assoalho do seio maxilar pode apresentar sérias complicações pós-operatórias e longos períodos de cicatrização para pacientes com AOR insuficiente. A PRF pode promover a cicatrização dos tecidos e prevenir a perfuração da membrana (Shah et al, 2017;Ortega-Mejia et al, 2020;Wang et al, 2019). Segundo Barbu, Andreescu, Comaneanu, Referendaru, e Mijiritsky (2018), a associação do enxerto ósseo bovino particulado com a PRF pode permitir uma cicatrização mais rápida e reabilitação precoce.…”