The elderly in the shopping centers: the usability study of semipublic spaces as attractiveness generator

Abstract

This article aims to study the importance of the attributes of usability and attractiveness for the semi-public spaces of Shopping Centers considering the elderly users, the psycho-cognitive and bio-physiological changes resulting from the aging process, as well as their expectations of the built space. Through a qualitative study of theoretical review with a multidisciplinary focus in architecture, ergonomics, gerontology, environmental psychology and management, the conditions of the elderly users were identified, and also the attributes related to usability and attractiveness, collected in order to understand and organize their interrelationships, to suggest recommendations about the drafting of Shopping Centers, aiming to generate projects and environments that should promote the efficient and satisfactory use for elderly and may also create a competitive advantage for these enterprises.

Mobilidade e acessibilidade de pessoas idosas nos espaços sociais urbanos: revisão integrativa da literatura

“…Foram identificados 04 temas-eixo, a saber: mobilidade, acessibilidade, autonomia e independência. Nesse contexto de urbanização e desenvolvimento, vivencia-se também o processo de envelhecimento no Brasil, que vem apresentando demandas específicas relacionadas às limitações de mobilidade das pessoas idosas, havendo a necessidade de uma infraestrutura adequada no espaço urbano, para a garantia de acessibilidade, eliminando barreiras arquitetônicas e urbanísticas (Bittencourt, Valle Pereira, & Pacheco Jr., 2012;Pagliuca et al, 2017). e 2) relacionada à comunicaçãoreferente à transferência de informação.…”

“…e 2) relacionada à comunicaçãoreferente à transferência de informação. Antes, ambos os pilares estavam indissociáveis, mas a tecnologia permitiu a separação e a antecipação da comunicação à circulação (Bittencourt, Valle Pereira, & Pacheco, 2012).…”

“…Nas pesquisas apresentadas no presente estudo, as barreiras ambientais apresentam-se como fatores importantes que restringem a mobilidade, acarretam a diminuição da autonomia e a participação ao ar livre, agravadas por diferenças individuais de locomoção, saúde e funcionamento cognitivo. As barreiras arquitetônicas e urbanas nas ruas, edifícios, transportes e comunicação precisam ser eliminadas, pois impedem a acessibilidade ao ambiente social e de uso coletivo (Bittencourt, Valle Pereira, & Pacheco, 2012;Clarke, 2014;Granbom et al, 2016a;Granbom et al, 2016b;Portegijs et al, 2017;Rantakokko et al, 2013;Rosenberg et al, 2013).…”

The Development of a Public Bathroom Perception Scale

“…One tentative interpretation is that bathroom-dependent people are not differentially sensitive to the easiness of use. An alternative interpretation could be found in the users' difficulties to correctly identify usability aspects of the ease of use when assessing the architectural environments without experiencing the assessed object in real time and the relatively low salience of this feature in architectural environments [64][65][66][67]. This result highlights the fact that bathroom-dependent ill people value some of these aspects of public bathrooms more than their sane counterparts, at least in the privacy and cleanliness factors.…”