The efficacy of jade moxibustion in knee osteoarthritis

Abstract

Introduction: This study aims to compare clinical effect between Jade moxibustion and traditional moxibustion, and to determine the clinical effect of Jade moxibustion on knee osteoarthritis (KOA). Methods/Design: This is a 2-parallel-group, randomized controlled trial. A total of 148 subjects with KOA (Kellgren–Lawrence grade II or III) will be recruited and randomized to receive Jade moxibustion treatment or a traditional moxibustion treatment in a 1:1 ratio. Jade moxibustion group: The affected knee of the subjects will be covered with jade kneepad. Traditional moxibustion group: Chosen the ST35, ST34, EX-LE4, SP10 and Ashi points at the affected knee. The subjects will receive treatment three times a week, altogether 12 times in 4 weeks. The main outcomes are WOMAC knee pain score, knee function score and SF-36 quality of life questionnaire changes at the 4th week. Secondary outcomes include WOMAC knee pain score and knee function score, overall clinical efficacy evaluation, medication, safety evaluation at the 2nd, 12th, and 24th week, and cytokines related to osteoarthritis in serum. Discussion: This randomized controlled trial used traditional moxibustion as a control group to provide rigorous evidence for the clinical efficacy and safety of Jade moxibustion in treatment of KOA. Trial Registration: ISRCTN registry, No 21174552. Registered on 28 February 2020.

Effects of Acupuncture, Moxibustion, Cupping, and Massage on Sports Injuries: A Narrative Review

“…The intensity of moxibustion will be just below the individual tolerability threshold [ 29 ]. Unlike drug treatment, moxibustion rarely causes side effects but can effectively relieve a patient's pain symptoms and improve overall function [ 30 ]. Moxibustion conducts heat from the moxa local skin surface to deep tissues, and the heat sensation spreads around the moxa point [ 29 ].…”

Artroplastia total de joelho bilateral simultânea versus estadiada: uma análise retrospectiva transversal de desfechos clínico subjetivos, hospitalares e funcionais

“…É a maior causa de dor musculoesquelética crônica e de limitação da mobilidade em pessoas idosas no mundo (6)(7)(8). Sua prevalência aumenta com o envelhecimento populacional e com o nível de obesidade do indivíduo (20), sendo maior também no sexo feminino (21), afetando negativamente a qualidade de vida e o estado funcional dos pacientes (22), além de ser um grande ônus econômico (9).…”

“…A OA se desenvolve de maneira lenta e progressiva e pode afetar um ou todos os três principais compartimentos articulares do joelho (tibiofemoral lateral, tibiofemoral medial e femoropatelar) (20,23). Os principais fatores de risco associados a OA, além dos já citados, são ocupação e dano articular prévio (21,24).…”

“…O tratamento da OA deve objetivar reduzir os sintomas e diminuir a progressão da doença, melhorando a qualidade de vida e possibilitando a realização de atividades diversas (21). A avaliação baseada em evidências e as diretrizes de tratamento recomendam o uso de tratamentos não cirúrgicos antes que sejam consideradas opções de tratamento cirúrgico (20).…”

“…O tratamento não cirúrgico para OA consiste geralmente em farmacoterapia com AINEs e corticoide intra-articular, além de fisioterapia, reeducação do paciente e mudança de estilo de vida com perda de peso e procedimentos de reposição de articulação (20,21,26).…”